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Vídeo de carne com espasmos viraliza e surpreende internautas; veja!
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Vídeo de carne com espasmos viraliza e surpreende internautas; veja!

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Aventuras Na História
14/01/2023 14h14
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15378510/original/open-uri20230114-17-1a875mq?1673706099
©Reprodução/Vídeo/Twitter
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Nos últimos dias, um vídeo vem circulando pelas redes sociais e intrigando internautas por todo o mundo. Isso porque, nele, é possível observar um corte comum de carne fresca, mas apresentando espasmos, enquanto uma pessoa segura a peça.

A publicação, por sua vez, já ultrapassou as 630 mil visualizações desde que foi feita, na segunda-feira, 9, e vem causando as mais diversas reações dos usuários de redes sociais. "Adicionar sal à carne recém-cortada causa espasmos", diz a legenda do vídeo; confira:

Veja no Twitter
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Adding salt to freshly cut muscle causes it to spasm. pic.twitter.com/h5GAp3NJYj

January 9, 2023

Nos comentários da publicação, muitas pessoas demonstraram ficar horrorizadas com o vídeo. "Essa imagem pode me fazer desistir de comer carne", disse um usuário, conforme repercutido pelo UOL. "Sim, vou virar vegana", escreveu outra.

O vídeo, no entanto, embora tenha repercutido recentemente e tivesse sido publicado ao longo da última semana, já circulava pelas redes sociais desde 2020.

Por que os espasmos?

De acordo com a revista estadunidense de divulgações científicas, a Scientific American, o fenômeno da carne com espasmos ocorre somente com peças extremamente frescas, recém-cortadas, enquanto ainda houverem neurônios vivos e intactos do animal no pedaço.

Segundo a publicação, as terminações nervosas são ativadas pelo sódio do sal, e por isso os músculos se contraem e causam o efeito que pode ser visto no vídeo — e em muitos outros semelhantes disponíveis pela internet.

Quando uma criatura morre, seus neurônios não param de funcionar imediatamente. Enquanto ainda houver energia suficiente para manter esse potencial de membrana, os neurônios funcionarão", explica a publicação da Scientific American.
Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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