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Ranking das melhores universidades do mundo tem 55 comandadas por mulheres
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Ranking das melhores universidades do mundo tem 55 comandadas por mulheres

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Bons Fluidos
06/03/2025 20h17
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A pesquisa do World University Rankings 2025 apontou que 55 universidades são comandadas por mulheres , ou seja, elas possuem uma vice-reitora ou uma mulher ocupando o lugar de presidente. A pesquisa feita em 2025 classificou 200 universidades do mundo como as melhores e 55 delas têm mulheres no comando. Em 2024, esse número total era 50 e, um ano antes, o total era de 48. Apesar de a mudança ser pequena, de pouco em pouco, elas estão fazendo a diferença. Em 2015, por exemplo, 28 ocupavam esses cargos altos das melhores universidades do mundo. Saiba mais:

As dez melhores universidades lideradas por mulheres

  • Universidade de Oxford (Reino Unido) – Irene Tracey
  • Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) – Sally Kornbluth
  • Universidade de Cambridge (Reino Unido) – Débora Prentice
  • Universidade de Yale (EUA) – Maurie McInnis
  • Universidade de Columbia (EUA) – Katrina Armstrong (interina)
  • Universidade de Washington (EUA) – Ana Mari Cauce
  • Escola Politécnica Federal de Lausanne (Suíça) – Anna Fontcuberta i Morral
  • Universidade de Nova York (EUA) – Linda Mills
  • Universidade de Melbourne (Austrália) – Emma Johnston
  • Universidade de Heidelberg (Alemanha) – Frauke Melchio

O estudo também apurou que Bélgica, Alemanha, Holanda e Espanha tiveram uma evolução quando à liderança feminina. A Suíça, por sua vez, ganhou o recorde de aumento anual através das nomeações de Virginia Richter, na Universidade de Berna; Audrey Leuba, na Universidade de Genebra; e Anna Fontcuberta i Morral, na Escola Politécnica Federal de Lausanne. Vale ressaltar que metade dos 30 países que marcam presença no ranking, metade não é representado por alguma mulher, tais quais China, Canadá e Coreia do Sul.

Cada vez mais, crianças desenham cientistas como mulheres

Não é segredo para ninguém que os direitos da mulher cresceram ao longo dos anos, assim como sua representatividade em áreas que são encaradas como masculinas. E isso também aconteceu no âmbito da ciência. Sendo assim, um estudo analisou desenhos de crianças por cinco décadas e comprovou que elas passaram a reconhecer o lado da cientista feminina.

A pesquisa e publicação no jornal Child Development reuniu estudantes de cinco a dezoito anos que fizeram, aproximadamente, 20.860 desenhos que representavam cientistas. Dessa forma, descobriram que, entre 1960 e 1970, apenas 1% dos pequenos criavam mulheres no papel. Porém, este percentual aumentou para 34% até chegar em 2016. E quando o assunto envolve as meninas, o mesmo se repete, pois a porcentagem inicial é igual nas primeiras duas décadas, mas na década que se passou, mais da metade das alunas usou as mulheres como símbolo da ciência. Clique aqui e leia a matéria completa.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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