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Criança com "síndrome do lobisomem" encanta monarcas da Malásia: "A criança do céu"
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Criança com "síndrome do lobisomem" encanta monarcas da Malásia: "A criança do céu"

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Contigo!
14/09/2023 21h44
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15768840/original/open-uri20230914-18-nqb45r?1694728363
©Reprodução/Newsplash
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Uma garotinha de 2 anos, chamada Adik MIssclyen, que nasceu na Malásia com hipertricose, condição demartológica raríssima que provoca o crescimento excessivo de pelos em áreas atípicas do corpo, foi recebida pelos reis do país. Eles a chamaram de  “a criança do céu”.

O encontro da jovem com as autoridades aconteceu nesta segunda-feira (12). E, segundo o pai de MIssclyen, Roland Jimbai, entrevistado pelo 'Newsplash', os monarcas ficaram encantados pela menina.  “Ainda estou sem palavras (...) O rei me disse para cuidar de Missclyen, pois ela é uma bênção de Deus”, contou. 

Todavia, esse não é a reação mais recebida pela família. Olhares de estranhamento e insultos como, "criança animal", são frequentes no dia a dia de MIssclyen. Por conta disso, os familiares evitavam levá-la em ambientes públicos, com a exceção de hospitais.

Também conhecida como "síndrome do lobisomem", a hipertricose pode ter origem genética ou hereditária, quando é passada de pai para filho. Além disso, há alguns medicamentos que podem provocar a condição e também doenças que podem causá-la como efeito secundário. Ela é extremamente rara, com cerca de apenas 50 casos registrados desde a Idade Média. Ainda não há tramento para a hipertricose. Os portadores da condição podem conter o cresimento dos pelos por meio de depilação com cera ou a laser, ou com o uso de lâminas.

Criança com hipertricose
Reprodução/Newsplash

Criança com hipertricose
Reprodução/Newsplash

MULHER RESGATA PANTERA NEGRA

Está viralizando nas redes sociais um vídeo sobre uma uma pantera negra, que foi encontrada abandonada e resgatada por uma mulher. O nome do animal é Luna e a sua tutora é especialista em cuidados de grandes felinos. A pantera convive com uma rottweiler.

De acordo com o site 'The Mind Circle', Luna nasceu em um zoológico itinerante na região da Sibéria, na Rússia. Mas foi rejeitada pela mãe, que a abandonou. A atual tutora do animal, que é especialista em grandes felinos, teria sido chamada para cuidar dela e decidido criá-la em sua com casa, junto com uma rottweiler, chamada Venza.

No Instagram, Luna tem mais de 3 milhões de seguidores. Por lá, as postagens giram em torno do dia a dia dela e também das brincadeiras com Venza. Pelas imagens, as duas parecem se dar muito bem. Nos comentários das postagens, usuários das redes sociais se derretem pela beleza do animal. "Essa é uma história incrível de resgate", escreveu um. 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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