Homem preso dentro de cone de trânsito é resgatado por agente: "Tantas perguntas"
Contigo!
Um agente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) se viu em uma situação para lá de atípica. Ele foi encarregado com a missão de ajudar um homem que ficou preso dentro de um cone de trânsito. Após muita luta, o rapaz conseguiu sair de dentro do objeto.
Em um registro do momento, é possível ver que o profissional conversa com o cone de pé. "Ó, vou tirar você daí, tá", exclama. Em seguida, ele deita o cone, revelando um par de pés. No entanto, o rapaz não consegue se desvencilhar. Então, o agente puxa as pernas do homem e coloca o cone de pé novamente. Dessa maneira, o indivíduo conseguiu escapar e se livrar.
Não se sabe como ele foi parar dentro do cone, se entrou por conta própria ou se foi colocado. Apesar do estado desconfortável, aparentemente, o moço saiu de bom humor, comparando a própria situação com a do personagem Chaves, que vive dentro de um barril.
Na web, o vídeo viralizou e despertou a curiosidade de usuários das redes sociais. "Como? Pra que? Por que? São tantas perguntas…", comentou uma. "Fantasia ousada demais pro halloween, calma, paizão", brincou outro. "Como é que o agente encontrou ele?", perguntou uma terceira.
MULHER E IDOSO TROCAM AGRESSÕES POR LUGAR EM ÔNIBUS
Um vídeo de um idoso e uma mulher trocando agressões em um ônibus viralizou e dividiu opiniões nas redes sociais. Segundo divulgado na web, o motivo da briga teria sido a recusa da passageira em ceder o lugar ao homem.
Em um registro do momento, é possível ver que a moça estapeia o homem, que segura e aperta o pescoço dela com força, tudo isso com o veículo em movimento. Após a interferência de outros passageiros, o indivíduo solta a mulher, que lhe dá uma última pancada na cabeça antes de se afastar.
A lei N.º 9.452, de 2017, define que: "Todos os assentos dos veículos do transporte coletivo público, do transporte metroviário e do transporte ferroviário passam a ser preferenciais a idosos com idade igual ou superior a 60 anos, mulheres grávidas, mulheres com crianças de colo e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida".