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TRAGÉDIA! Bebê prematuro morre após ser derrubado por criança de seis anos dentro de hospital
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TRAGÉDIA! Bebê prematuro morre após ser derrubado por criança de seis anos dentro de hospital

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Contigo!
18/07/2025 17h09
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Um caso trágico ocorrido no Hospital Infantil Jeanne-de-Flandre, em Lille, no norte da França, está sendo investigado pela Polícia Judiciária local. Uma bebê prematura, identificada como Zayneb-Cassandra, morreu após sofrer traumatismo cranioencefálico dentro da unidade neonatal. O incidente envolveu um menino de seis anos que foi encontrado sozinho ao lado da bebê na última sexta-feira (11). Apesar de ter sido socorrida e encaminhada à UTI, a criança não resistiu aos ferimentos. Ela tinha sete meses e meio e era a primeira filha de uma jovem de 23 anos.

Testemunhas relataram que o menino circulava livremente pelos corredores do hospital e chegou a invadir outros quartos da unidade. A avó da bebê revelou que uma enfermeira chegou a alertar a mãe do menino sobre o comportamento do filho, que já havia demonstrado interesse em Zayneb em outra ocasião. Naquele momento, ele comentou que a bebê "parecia uma boneca" e foi retirado do quarto por familiares. Poucos dias depois, ele foi encontrado novamente ao lado da bebê, que estava caída no chão da unidade neonatal.

De acordo com a principal linha de investigação, o menino pode ter tentado segurar a bebê pela fralda, o que teria causado a queda que resultou no traumatismo fatal. O hospital confirmou que está realizando uma apuração interna para esclarecer como o menino conseguiu acessar a área restrita e permanecer sozinho com a bebê. A direção da unidade também colabora com as autoridades policiais para identificar possíveis falhas nos protocolos de segurança e vigilância do hospital.

Até o momento, as autoridades francesas não informaram se os responsáveis legais pelo menino de seis anos serão responsabilizados formalmente pelo ocorrido. O caso levanta questionamentos sobre a vigilância dentro das áreas hospitalares e as medidas de segurança adotadas para proteger pacientes vulneráveis.

Leia a matéria original aqui.

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