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Advogado que defendeu Jairinho e goleiro Bruno é condenado por envolvimento em corrupção
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Advogado que defendeu Jairinho e goleiro Bruno é condenado por envolvimento em corrupção

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05/07/2024 22h24
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©Tomaz Silva- Agência Brasil
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Conhecido por defender Jairinho no caso da morte do menino Henry Borel e por outros casos emblemáticos como o do goleiro Bruno, o advogado Cláudio Dalledone Junior foi condenado juntamente com outras treze pessoas no processo que investiga desvios de indenizações de pescadores em Paranaguá, no litoral do Paraná. A decisão foi proferida pelo juiz Leonardo Marcelo Mounic Lago, da 1ª Vara Criminal do Paraná, nesta sexta-feira (5/7).

Dalledone ficou conhecido como ser um dos criminalistas mais competentes e caros do país. Atuou em casos notáveis de difícil defesa. Além do goleiro Bruno e de Jairinho, Dalledone também foi representante legal de dois policiais de Santa Catarina acusados de execução por encomenda, da família Brittes, no caso da execução do jogador Daniel e do professor Luiz Felipe Manvailer, acusado de espancar e jogar a esposa da sacada de um prédio.

De acordo com o Ministério Público do Paraná, Dalledone representava o grupo envolvido no esquema e tinha conhecimento dos seus esquemas milionários de corrupção, o que motivou a sua inclusão no processo em questão. O esquema consistia em apropriar-se das indenizações pagas pela Petrobras a pescadores de Paranaguá, após desastres ambientais ocorridos entre os anos de 2001 e 2004.  Para o MPPR, a cabeça da organização criminosa contava com Ciro Antônio Taques que é juiz aposentado, além de um servidor público e um outro advogado.

Dalledone foi sentenciado a 11 anos de prisão pelos crimes de associação criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. No entanto, o advogado poderá recorrer da decisão em liberdade, desde que utilize uma tornozeleira eletrônica.

A defesa de Dalledone alegou que o advogado não tem relação com a organização e atuou apenas como representante legal de um dos envolvidos no esquema.

É válido ressaltar que a decisão proferida pelo juiz Leonardo Marcelo Mounic Lago é passível de recurso e, por isso, o caso ainda está em andamento.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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