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CGU analisa repasses irregulares à ONG de Léo Moura durante governo Bolsonaro
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CGU analisa repasses irregulares à ONG de Léo Moura durante governo Bolsonaro

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27/02/2024 17h45
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Uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU) revelou uma série de irregularidades nos repasses de cerca de R$45 milhões feitos entre 2020 e 2022 para o Instituto Léo Moura Sports (ILM), uma organização não governamental (ONG). O ex-jogador, ídolo do Flamengo, teve seu projeto, chamado "Passaporte para a Vitória", destinado à implantação e desenvolvimento de núcleos em municípios do Rio de Janeiro, Amapá, Pará e Acre.

Segundo o relatório divulgado, foram identificados superfaturamentos em materiais esportivos, como balanças de bioimpedância, caneleiras e chuteiras de futebol de campo, totalizando R$25,2 milhões gastos em 32 cidades do Rio e 20 do Amapá. A CGU apontou falhas no Ministério da Cidadania na celebração e acompanhamento dos termos de fomento firmados com a ONG.

A investigação também revelou problemas na entrega dos materiais esportivos, como atrasos e baixa qualidade dos produtos, além da falta de informações organizadas sobre os beneficiários dos projetos. Além disso, foram identificadas empresas participantes que não existiam ou não estavam no local informado nos contratos.

Diante disso, a CGU destaca a necessidade de investigação e apuração dos indícios de fraudes e irregularidades apontadas no relatório, visando à responsabilização dos envolvidos e à garantia da correta aplicação dos recursos públicos.

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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