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Defesa de Bolsonaro afirma que se hospedar em embaixada húngara não foi pedido de asilo
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Defesa de Bolsonaro afirma que se hospedar em embaixada húngara não foi pedido de asilo

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27/03/2024 20h07
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16131509/original/open-uri20240327-662-1d1f6ju?1711570778
©Reprodução: The New York Times
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Na segunda-feira (25), o jornal The New York Times revelou que Bolsonaro esteve na embaixada da Hungria pouco tempo depois de ter seu passaporte apreendido pela PF durante a operação sobre uma suposta tentativa de Fraude e Golpe de Estado. Moraes, relator da investigação, deu um prazo de 48 horas para o ex-presidente se explicar.

No ofício, os advogados de Bolsonaro afirmam que ele mantém uma relação de amizade com autoridades húngaras e que sua visita à embaixada teve como objetivo tratar de assuntos políticos. Segundo eles, Bolsonaro sempre manteve uma interlocução próxima com as autoridades do país, discutindo questões estratégicas de política internacional de interesse do setor conservador.

De acordo com o direito internacional, o território de uma embaixada é considerado soberano do país representado. Portanto, qualquer agente brasileiro só poderia ter acesso a Bolsonaro com a autorização do governo húngaro.

A defesa do ex-presidente emitiu um ofício ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, alegando que é "ilógico" sugerir que Bolsonaro tenha se hospedado na embaixada da Hungria por dois dias com o intuito de pedir asilo ou fugir de investigações.
Confira um trecho do documento: 


"Diante da ausência de preocupação com a prisão preventiva, é ilógico sugerir que a visita do peticionário à embaixada de um país estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. A própria imposição das recentes medidas cautelares tornava essa suposição altamente improvável e infundada"

 

 

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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