Empresária investigada por agressão homofóbica em SP é acusada de golpe em SC
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A empresária Jaqueline Santos Ludovico, de 33 anos, está sendo investigada pela Polícia Civil de São Paulo após um vídeo em que ela aparece agredindo e ofendendo um casal gay em uma padaria viralizar nas redes sociais. No entanto, essa não é a única acusação que pesa contra Jaqueline. Segundo informações divulgadas pelo jornal O Globo, a empresária é acusada de um golpe no valor de R$ 200 mil em Santa Catarina.
De acordo com as investigações, Jaqueline é acusada de extorsão, ameaça e participação em um esquema conhecido como "golpe da publicidade". O contratante afirma que fez pagamentos esporádicos à empresária, mesmo sem ver os anúncios no ar. Ao perceber que a publicidade não estava sendo feita, ele solicitou à Justiça a devolução do valor total de R$ 200 mil.
No entanto, Jaqueline não conseguiu comprovar que os anúncios contratados foram feitos. Duas contas bancárias da empresária foram bloqueadas, porém o saldo nelas era de pouco mais de R$ 5 mil. Segundo o processo, o contratante também alegou ter sido ameaçado e extorquido por Jaqueline, que teria afirmado que o nome da empresa seria colocado em uma lista de restrições da Receita Federal caso os depósitos não fossem feitos.
O caso de agressão e homofobia ocorreu na madrugada do dia 3 de fevereiro em uma padaria em Santa Cecília, zona oeste de São Paulo. As vítimas, o assessor de imprensa Rafael Gonzaga e o engenheiro civil Adrian Grasson, ambos com 32 anos, registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Raciais e de Delitos de Intolerância (Decradi) na segunda-feira (5/2). Jaqueline foi intimada a prestar esclarecimentos sobre o ataque homofóbico.
O processo referente ao golpe milionário ainda tramita na Justiça catarinense, enquanto as investigações sobre a agressão homofóbica continuam em São Paulo.
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