Ex-informante do FBI admite ter inventado alegações de propina para Hunter Biden

ICARO Media Group TITAN






Um ex-informante do FBI, Alexander Smirnov, de 44 anos, admitiu nesta segunda-feira ter fabricado alegações de que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e seu filho Hunter Biden, teriam recebido 5 milhões de dólares em propina de uma empresa energética ucraniana. Smirnov se declarou culpado de criar um registro falso em uma investigação federal, além de enfrentar acusações relacionadas à evasão fiscal no valor de 2,1 milhões de dólares entre 2020 e 2022.
De acordo com os termos do acordo de culpabilidade firmado com os promotores, Smirnov pode pegar até seis anos de prisão. O juiz Otis Wright, do distrito central da Califórnia, marcou a sentença do ex-informante para o dia 8 de janeiro. As acusações de Smirnov envolvem a fabricação de informações sobre supostos pagamentos de propina da empresa energética ucraniana Burisma para Hunter Biden, que integrava o conselho da empresa, e para Joe Biden, que era vice-presidente na gestão de Barack Obama.
Smirnov relatou ao FBI, pela primeira vez em junho de 2020, falsas informações sobre a família Biden, as quais foram posteriormente utilizadas por congressistas republicanos para tentar destituir Joe Biden do cargo. O ex-informante também enfrenta acusações de evasão fiscal e de não pagar impostos e multas no valor de 12,7 milhões de dólares. Hunter Biden, por sua vez, foi condenado por crimes fiscais e de posse de armas no início do ano, tendo recebido um indulto de seu pai, o presidente Joe Biden.
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