TIM News utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para personalizar a sua experiência e publicidade e recomendar conteúdo, de acordo com a nossa Privacidade . Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
Aceitar
Home
Notícias
Ex-presidente Fernando Collor é preso em Alagoas
Notícias

Ex-presidente Fernando Collor é preso em Alagoas

publisherLogo
ICARO Media Group TITAN
25/04/2025 11h00
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16513424/original/open-uri20250425-117-38di1q?1745579566
©ABR; Valter Campanato/Agência Brasil
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Na madrugada desta sexta-feira (25), o ex-presidente da República, Fernando Collor, foi preso em Maceió, Alagoas, quando se preparava para embarcar em um voo com destino a Brasília. Ele está sob custódia na Superintendência da Polícia Federal na capital alagoana, confirmou a defesa do político. Collor iria realizar o cumprimento espontâneo da decisão do ministro Alexandre de Moraes, conforme informado pelo advogado Marcelo Bessa.

O pedido de prisão de Fernando Collor foi realizado pelo ministro após negar um recurso da defesa que tentava atrasar o início do cumprimento da pena. O ex-presidente foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção no âmbito da Operação Lava Jato. A defesa de Collor afirmou ter recebido a ordem de prisão com surpresa e preocupação, ressaltando que não houve decisão sobre a prescrição do caso.

A decisão de Moraes determina que Collor cumpra imediatamente a pena em regime fechado, além de pagar noventa dias-multa. As acusações incluem corrupção passiva e lavagem de dinheiro, resultando em uma sentença de quatro anos e quatro meses e quatro anos e seis meses, respectivamente. O ministro submeteu a determinação ao plenário do Supremo Tribunal Federal que irá julgar o caso nesta sexta-feira, a partir das 11h.

Além de Collor, o ex-ministro Pedro Paulo Bergamaschi e o operador Luís Pereira Duarte de Amorim também foram condenados no mesmo caso, referente ao recebimento de propinas da UTC Engenharia em troca do direcionamento de contratos da BR Distribuidora. A sentença estabelece ainda que os três devem pagar solidariamente uma multa de R$ 20 milhões por danos morais coletivos e passar por exames médicos para a execução da pena.

Quer ficar informado? Siga a TITAN no WhatsApp , Facebook , X , BlueSky , Threads e Telegram .

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também