Home
Notícias
Família de estudante em estado vegetativo luta por tratamento de neuromodulação
Notícias

Família de estudante em estado vegetativo luta por tratamento de neuromodulação

publisherLogo
ICARO Media Group TITAN
13/06/2024 15h54
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/16254473/original/open-uri20240613-74-8f1rho?1718294995
©Reprodução: Arquivo Pessoal
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

A família de Larissa Moraes de Carvalho, estudante de medicina de 31 anos, está lutando na Justiça para conseguir a liberação de um tratamento de neuromodulação. Larissa encontra-se em estado vegetativo há mais de um ano, após ter sofrido uma parada cardiorrespiratória durante uma cirurgia na mandíbula.

O tratamento de neuromodulação, que consiste em modificar a atividade do sistema nervoso através do uso de campos elétricos ou magnéticos, foi indicado pela médica que acompanha Larissa. No entanto, o plano de saúde da estudante negou o procedimento, que custa mais de R$ 400 mil por ano.

A situação de Larissa gerou um processo judicial movido pela família, que busca a obrigação de fazer o tratamento, além de uma indenização por danos morais. O pedido foi negado em primeira instância, mas a família recorreu e aguarda a decisão em segunda instância, no Tribunal de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

Segundo Ricardo Carvalho, pai de Larissa, o objetivo é que ela recupere todas as funções cerebrais e volte a ter uma vida normal. A esperança da família foi renovada após a aprovação do PL 5376/23, na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados Federais na semana passada. O Projeto de Lei autoriza a inclusão do procedimento de neuromodulação não invasiva na lista de tratamentos do Sistema Único de Saúde (SUS).

A neuromodulação tem indicação para pessoas que enfrentam problemas neurológicos, como depressão, transtorno de ansiedade e dores crônicas. No caso de Larissa, o tratamento poderia auxiliar na recuperação do distúrbio de consciência causado pela parada cardiorrespiratória, atuando em áreas específicas do cérebro.

Ainda não houve manifestação do Plano de Assistência à Saúde Servidor, da Prefeitura de Juiz de Fora (PAS/JF), que negou o tratamento à estudante. O processo encontra-se em sigilo, impossibilitando o acesso por parte do Tribunal de Justiça de Minas.

A família permanece esperançosa de que, com a aprovação da inclusão da neuromodulação no SUS, seja possível obter o tratamento também através do plano de saúde. Para isso, eles argumentam que a terapia já está sendo reconhecida como um procedimento importante para pacientes com diferentes problemas neurológicos.

 

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também