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Grupo hacker reivindica ataques a sistemas do STF, Polícia Federal e Anatel
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Grupo hacker reivindica ataques a sistemas do STF, Polícia Federal e Anatel

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ICARO Media Group TITAN
03/09/2024 19h40
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©Rob Kim - 2016 Getty Images
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Um grupo de hackers assumiu a responsabilidade por uma série de ataques cibernéticos aos sistemas do Supremo Tribunal Federal (STF), da Polícia Federal (PF), da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do escritório de advocacia Barci de Moraes, ligado à família do ministro Alexandre de Moraes.

Segundo informações preliminares, os ataques podem estar relacionados à técnica conhecida como DDoS (negação de serviço), que consiste na tentativa de sobrecarregar determinados sites com um grande volume de acessos simultâneos para desequilibrar suas redes.

O grupo afirmou nas redes sociais que os ataques começaram após Moraes determinar o bloqueio da plataforma X (antigo Twitter), devido à desobediência de decisões judiciais. De acordo com dois delegados da Polícia Federal ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo, a rede interna da corporação está fora do ar desde o início da tarde desta terça-feira. Além disso, os sites ligados à PF também não estão funcionando para o público externo.

O escritório Barci de Moraes teve seu site tornando-se inacessível, enquanto a Anatel relatou um aumento de ataques direcionados ao gabinete de Alexandre de Moraes.

Em nota, o STF informou que seu site chegou a sair do ar na última sexta-feira, mas que os serviços foram rapidamente normalizados e não houve prejuízo operacional. A equipe técnica do tribunal implementou medidas adicionais de segurança.

Os ataques DDoS executados pelo grupo hacker buscam sobrecarregar um site ou servidor até que fiquem indisponíveis. Geralmente, não há roubo de dados e as entidades públicas conseguem reverter a situação em menos de 24 horas.

Diante do aumento desses tipos de ataques, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) emitiu, nesta segunda-feira (2), uma recomendação por meio do Centro de Prevenção, Tratamento e Respostas a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR Gov). O comunicado pede que os gestores públicos consultem um documento da Agência Cibernética de Singapura, que lista as melhores práticas para conter ataques cibernéticos.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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