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Homem morto ao lado da família em Niterói disse a traficantes que era PM
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Homem morto ao lado da família em Niterói disse a traficantes que era PM

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03/04/2024 19h57
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16143051/original/open-uri20240403-75-1xm9ziq?1712176129
©Reprodução / Redes sociais
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O fuzilamento de uma jovem família em Niterói, no Rio de Janeiro, em 17 de março, foi esclarecido pela Polícia Civil. A investigação revelou que Filipe Rodrigues, de 24 anos, motorista de aplicativo e gesseiro, se fez passar por policial e tentou enganar traficantes, o que resultou em sua própria morte, na de sua companheira, Rayssa Santos, de 23 anos, e do filho pequeno, Miguel Filipe, de apenas 7 meses.

Os investigadores trabalharam desde o início com a hipótese de que os assassinos haviam confundido os alvos, mas descobriram que Filipe havia se passado por policial para conseguir dinheiro. Ele procurou traficantes na comunidade do Morro do Castro, controlada pelo Comando Vermelho (CV) e localizada na divisa entre Niterói e São Gonçalo.

Fazendo-se passar por policial militar, Filipe afirmou aos criminosos que tinha informações sobre um traidor dentro da quadrilha que fornecia dados à polícia. Em troca dessas informações "internas", ele solicitou o valor de R$ 50 mil. No entanto, ele foi pago inicialmente com R$ 5 mil e depois com mais R$ 6 mil. Filipe forneceu o nome de um indivíduo da comunidade, que acabou sendo morto pelos traficantes.

No entanto, os integrantes da quadrilha descobriram que Filipe não era de fato um policial e que haviam sido enganados. Foi então que a morte do gesseiro foi ordenada. Sua esposa, Rayssa, acabou sendo alvejada pelos tiros dirigidos ao carro enquanto tentava proteger o filho bebê.

A prisão de um homem identificado como Wesley Pires da Silva Sodré, de 34 anos, em São Gonçalo, foi um passo importante para a elucidação do triplo homicídio. Segundo a polícia, ele tem envolvimento com o tráfico e participou do plano para matar Filipe. Lucas Lopes da Silva, o Naíba, apontado como chefe do tráfico do Castro e suspeito de ser o mandante, ainda é procurado pelas autoridades.

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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