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Lula afirma que novo presidente do BC terá autonomia e não sofrerá interferência do governo
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Lula afirma que novo presidente do BC terá autonomia e não sofrerá interferência do governo

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ICARO Media Group TITAN
20/12/2024 22h27
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©Marcello Cassal Jr. Agência Brasil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) garantiu nesta sexta-feira (20 de dezembro de 2024) que o Banco Central não sofrerá interferência do governo a partir de 2025, quando Gabriel Galípolo assumirá o comando da instituição. Lula enfatizou que o novo presidente do BC dará exemplo de como conduzir a autoridade monetária com verdadeira autonomia, ressaltando, no entanto, que a indicação foi feita com base na confiança tanto dele quanto de outros membros do governo.

Galípolo, atualmente diretor de Política Monetária do Banco Central e indicado por Lula para assumir a presidência em janeiro, teve seu nome aprovado pelo Senado em outubro e terá um mandato de quatro anos à frente da instituição. O presidente ressaltou que o novo presidente do BC será fundamental para a autonomia da instituição e enfatizou a importância da estabilidade econômica e do combate à inflação para proteger o poder de compra das famílias brasileiras.

Durante um encontro com os 38 ministros do governo, realizado no Palácio da Alvorada, Lula divulgou um vídeo nas redes sociais em que reforça a confiança em Galípolo e destaca que não haverá interferência nas decisões do Banco Central. O presidente fez questão de salientar que as medidas fiscais tomadas até o momento visam proteger o equilíbrio das contas públicas e que continuará atento à necessidade de novas ações nesse âmbito.

As declarações de Lula revelaram-se cruciais para retomar a confiança do mercado financeiro após semanas de incertezas, que resultaram em recordes para o dólar, atingindo R$ 6,27 no fechamento do mercado na quarta-feira (18 de dezembro) e chegando a R$ 6,30 no dia seguinte. O Banco Central teve que intervir e realizar diversos leilões de dólares, injetando um total de US$ 27,8 bilhões somente em dezembro, a maior quantia já registrada em um único mês. Nesta sexta-feira, a moeda norte-americana fechou em queda, valendo R$ 6,07.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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