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Médico e equipe envolvidos em morte durante hidrolipo têm prisão decretada em São Paulo
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Médico e equipe envolvidos em morte durante hidrolipo têm prisão decretada em São Paulo

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29/01/2025 17h59
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©Reprodução: Redes Sociais
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Um triste episódio envolvendo um procedimento estético resultou na morte da paciente Paloma Lopes Alves, 31 anos, na clínica Maná Day, localizada na Vila Carrão, zona leste de São Paulo, em 26 de novembro de 2024. A Justiça de São Paulo decretou a prisão preventiva do médico Josias Caetano dos Santos, responsável pela hidrolipo, e de outras pessoas da equipe envolvidas no procedimento. Os médicos e demais acusados foram considerados foragidos, sendo que a decisão foi emitida na última sexta-feira (24).

Além do médico Josias Caetano, a prisão preventiva também foi decretada para o médico anestesista, uma técnica de enfermagem e duas instrumentadoras cirúrgicas que faziam parte da equipe no momento do procedimento. Segundo informações da SSP (Secretaria da Segurança Pública), os indiciados responderão por homicídio com dolo eventual. A equipe responsável pelas investigações segue em diligências para localizar e detê-los.

Paloma Lopes Alves estava realizando uma hidrolipo, procedimento estético para remoção de gordura localizada, na clínica Maná Day, quando seu estado de saúde se deteriorou. Durante o procedimento, a paciente teve uma parada cardiorrespiratória e foi encaminhada pelo Samu para o Hospital Municipal do Tatuapé, onde infelizmente veio a falecer.

O marido de Paloma relatou à imprensa que todo o contato entre a esposa e a clínica foi feito por meio das redes sociais e que o pagamento da consulta foi realizado por transferências bancárias para uma empresa em nome do médico, totalizando R$ 10 mil. Por sua vez, Josias Caetano afirmou em entrevista que a clínica não lhe pertence e que ele recebe uma porcentagem pelo procedimento como prestador de serviço, sem vínculo empregatício com o estabelecimento.

Josias Caetano, que já enfrentou acusações de erro médico em cirurgias plásticas anteriores, indicou que havia sido alvo de processos criminais no passado. Dentre os casos, ele mencionou que a maioria das reclamações de pacientes estava relacionada a questões estéticas, sem constatação de erro pela perícia criminal. A investigação do caso de Paloma Lopes Alves segue em andamento para esclarecer as circunstâncias que levaram à tragédia ocorrida na clínica Maná Day.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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