Novos elementos na ginástica artística prometem marcar os Jogos de Paris
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A ginástica artística promete trazer grandes emoções para as Olimpíadas de Paris em 2024, com a inscrição de novos elementos pelos renomados atletas Rebeca Andrade e Simone Biles. Nesta sexta-feira, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) oficializou a participação de Biles nas barras assimétricas, onde ela realizará uma performance inédita. Caso execute o movimento corretamente, a série poderá ser batizada com seu nome.
A nova série de Simone Biles consiste em um círculo de quadril para frente com 1,5 giros (540°), seguido por uma parada de mão. Essa sequência é uma variação de um elemento nomeado anteriormente em homenagem ao ginasta canadense Wilhelm Weiler. Biles já vem realizando essa série ao longo de sua carreira e provavelmente a executará no início da performance nas barras assimétricas nos Jogos Olímpicos.
Para que o movimento seja oficialmente nomeado em homenagem a Biles, ela terá que executá-lo sem falhas graves durante a competição em Paris. O Comitê Técnico da Ginástica já revisou a habilidade e concedeu a ela um nível de dificuldade E, o que significa que o elemento terá um grau de dificuldade de 0,5.
Além de Simone Biles, outros atletas também submeteram novos elementos à FIG. Rebeca Andrade, destaque da ginástica brasileira, inscreveu um salto inédito e busca a oportunidade de batizá-lo. Duas ginastas holandesas também estão na lista, com a intenção de realizar um giro triplo com a perna na horizontal durante o exercício no solo. Caso sejam bem-sucedidas, esses elementos receberão os nomes das respectivas atletas.
Simone Biles já é reconhecida como uma das maiores ginastas da história, tendo cinco elementos nomeados em sua homenagem. Ela conseguiu nomear dois saltos, dois movimentos de queda livre no solo e um na trave de equilíbrio. Apenas a lendária Nellie Kim, que possui sete movimentos nomeados, supera Biles nesse quesito.
Destaca-se ainda o salto icônico de Simone, conhecido como Biles II, que possui um grau de dificuldade de 6,40, o mais alto da ginástica artística. Como referência, o salto de três "twists" de Rebeca Andrade foi atribuído a um grau de dificuldade de 6,0.
Vale ressaltar que, para que um novo movimento seja homologado no código de pontuação da ginástica, o atleta precisa ter inscrição formal antes de executá-lo em uma competição oficial. Além disso, é necessário realizar o movimento durante a competição sem graves falhas para que a homenagem seja efetivada.
A presença desses novos elementos promete aumentar ainda mais a emoção e o nível de competição na ginástica artística durante as Olimpíadas de Paris. Os fãs e apreciadores da modalidade aguardam ansiosos para ver essas acrobacias incríveis sendo executadas pelos melhores atletas do mundo.
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