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Operação "404" desmantela rede ilegal de streaming: 675 sites e 14 aplicativos foram derrubados
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Operação "404" desmantela rede ilegal de streaming: 675 sites e 14 aplicativos foram derrubados

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ICARO Media Group TITAN
19/09/2024 14h32
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Mais uma operação do Ministério da Justiça e Segurança Pública em combate a pirataria nesta quinta (19), resultando no desligamento de 675 sites e 14 aplicativos de streaming ilegal. A ação, denominada "Operação 404", faz referência ao código de erro "404" que indica que a página solicitada pelo usuário não foi encontrada.

Segundo informações do ministério, foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão, resultando na prisão de oito pessoas, sendo cinco no Brasil e três na Argentina. Dos presos no Brasil, apenas um tinha mandado de prisão preventiva, enquanto os outros quatro foram detidos em flagrante.

A iniciativa faz parte de um esforço internacional para combater infrações aos direitos autorais e foi coordenada pelo Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria Nacional de Segurança Pública, vinculada ao ministério. A operação contou com a colaboração das polícias civis de nove estados brasileiros: Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os ministérios públicos de São Paulo e Santa Catarina também participaram da ação.

Além do desligamento dos sites e aplicativos, os conteúdos piratas, como áudio, vídeo e jogos, foram removidos dos servidores e desindexados dos mecanismos de busca. Páginas e perfis relacionados também foram derrubados das redes sociais.

De acordo com o governo, os investigados são suspeitos de distribuir conteúdo pirata, o que causa prejuízos significativos à economia e à indústria criativa, além de ferir os direitos de autores e artistas. O Ministério da Justiça ressaltou que as perdas para o setor cultural e criativo são consideráveis, mas os danos vão além do impacto econômico.

 

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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