Operação Djidja: Mãe, irmão e mais 10 suspeitos são indiciados por diversos crimes
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A mãe e o irmão de Djidja Cardoso foram presos no dia 30 de maio sob a suspeita de serem os fundadores de uma seita religiosa responsável pelo fornecimento e distribuição da droga cetamina. Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso agora enfrentam acusações de tráfico de drogas, tortura seguida de morte e outros 12 delitos.
Após a conclusão das investigações, a Polícia Civil indiciará um total de 11 pessoas no caso, conforme anunciado nessa quarta (19) pelo delegado Cícero Túlio, responsável pelas investigações. Durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (20), o delegado Cícero Túlio afirmou que se Djidja estivesse viva, ela seria um dos alvos da operação.
Além da mãe e do irmão de Djidja, também estão detidos funcionários do salão de beleza da família, o ex-namorado da empresária, o coach e ex-personal trainer da família, além de dois funcionários de uma clínica veterinária suspeitos de fornecer cetamina ao grupo. O delegado revelou que Hatus Silveira, o personal trainer, fazia o intermédio entre a família Cardoso e a veterinária fornecedora da droga.
A Justiça do Amazonas concedeu prisão domiciliar à maquiadora Claudiele Santos da Silva, ao maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas, e a um dos funcionários da clínica veterinária acusada de fornecer cetamina.