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Ossada de advogada desaparecida em 2022 é encontrada em área militar no RS
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Ossada de advogada desaparecida em 2022 é encontrada em área militar no RS

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18/06/2024 19h27
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©Arquivo pessoal
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A ossada da advogada Alessandra Dellatorre, que havia desaparecido no dia 16 de julho de 2022, foi encontrada em uma área militar próxima ao local onde ela foi vista pela última vez. A Polícia Civil gaúcha confirmou, nesta terça-feira, 18, que uma ossada humana encontrada corresponde à de Alessandra. O anúncio trouxe algum esclarecimento ao mistério do desaparecimento, mas o caso ainda segue em investigação.

A advogada saiu de sua casa, no bairro Cristo Rei, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, para uma caminhada, sem levar consigo celular, relógio, documentos ou dinheiro. Imagens de câmeras de monitoramento mostraram Alessandra caminhando pela rua e adentrando uma trilha da mata antes de desaparecer. Ela estava vestindo moletom, calça preta e tinha o cabelo preso.

As buscas pela área de mata mobilizaram cerca de 40 agentes da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e o Exército, além de cães farejadores. No entanto, nenhum sinal de Alessandra foi encontrado inicialmente. Foi apenas no último dia 7 de outubro que uma ossada foi localizada por militares que faziam a limpeza da área.

O local onde o corpo de Alessandra foi encontrado é de difícil acesso e não costuma ser utilizado para atividades como caminhadas. O delegado Mário de Souza, que é responsável pelo caso, afirmou que não há indícios de crime no local, pois os ossos não apresentavam sinais de violência. Além disso, a roupa de Alessandra estava colada ao corpo, o que também não indicava violência.

Após o desaparecimento, o pai de Alessandra encontrou uma garrafa plástica em uma lixeira, que foi descartada pela advogada. Ao examinar a garrafa, a perícia constatou a presença de uma mistura de substâncias, sendo que uma delas era um medicamento para o tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), condição que Alessandra era diagnosticada. Além disso, havia também uma bebida energética com cafeína.

A investigação ainda apurou que Alessandra havia pesquisado em seu telefone celular sobre alguns nomes de venenos. No entanto, nenhuma substância com característica venenosa foi encontrada dentro da garrafa.

O esqueleto encontrado estava em avançado estado de decomposição, o que impossibilita exames complementares para determinar a causa da morte, como toxicológicos. A Polícia Civil continuará realizando perícias e diligências para analisar todo o cenário e entender as circunstâncias do caso.

O delegado responsável declarou que "nesse momento os indícios enfraquecem a possibilidade de que tenha ocorrido crime, mas a Polícia Civil não descarta nenhuma linha de investigação". 

 O desfecho do caso ainda é aguardado, enquanto familiares e autoridades buscam respostas sobre a morte de Alessandra Dellatorre.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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