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Vice-ministro da Defesa da Rússia é preso sob acusação de corrupção
ICARO Media Group TITAN
24/04/2024 22h58
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O Vice-Ministro da Defesa da Rússia, Timur Ivanov, foi detido sob suspeita de corrupção, após ser acusado de receber suborno enquanto realizava trabalho contratado para o Ministério da Defesa. Ivanov, que ocupava o cargo de Vice-Ministro desde 2016, é considerado um dos principais arquitetos da guerra na Ucrânia e é visto como aliado próximo do Ministro da Defesa, Sergey Shoigu.
A prisão inesperada de Ivanov pode gerar novas pressões sobre Shoigu, que já enfrentou fortes críticas quanto à gestão do conflito, principalmente do chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, nos meses que antecederam sua morte no ano passado.
Apesar das críticas e contratempos, o presidente Putin manteve Shoigu no cargo. Entre as responsabilidades de Ivanov estava a reconstrução de Mariupol, uma cidade no sul da Ucrânia que sofreu graves danos durante o cerco das forças russas no início da guerra.
Embora o valor do suborno supostamente recebido pelo Vice-Ministro não seja elevado, cerca de 1 milhão de rublos (equivalente a R$ 55 mil), este escândalo é o maior caso de corrupção na Rússia desde o início do conflito com a Ucrânia.
Ivanov é suspeito de ter aceitado o suborno enquanto exercia sua função no Ministério da Defesa. Se condenado, ele enfrenta uma pena de até 15 anos de prisão.
A Fundação Anticorrupção (ACF), liderada pelo falecido líder da oposição russa Alexey Navalny, vinha suspeitando do estilo de vida luxuoso de Ivanov e sua suposta riqueza adquirida durante o conflito na Ucrânia. Maria Pevchikh, presidente do órgão, afirmou que Ivanov detinha "um dos empregos mais lucrativos que se pode ter" no Ministério da Defesa russo e que sua riqueza aumentou consideravelmente após a invasão da Ucrânia.
A ex-mulher de Ivanov, Svetlana Maniovich, continuou a viver uma vida opulenta na Europa após a invasão da Ucrânia. Segundo investigações recentes, Maniovich gastou mais de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 514 mil) em uma joalheria importante em Paris, na famosa Place Vendôme, em março de 2022, enquanto o cerco a Mariupol se intensificava.
Apesar das críticas e contratempos, o presidente Putin manteve Shoigu no cargo. Entre as responsabilidades de Ivanov estava a reconstrução de Mariupol, uma cidade no sul da Ucrânia que sofreu graves danos durante o cerco das forças russas no início da guerra.
Embora o valor do suborno supostamente recebido pelo Vice-Ministro não seja elevado, cerca de 1 milhão de rublos (equivalente a R$ 55 mil), este escândalo é o maior caso de corrupção na Rússia desde o início do conflito com a Ucrânia.
Ivanov é suspeito de ter aceitado o suborno enquanto exercia sua função no Ministério da Defesa. Se condenado, ele enfrenta uma pena de até 15 anos de prisão.
A Fundação Anticorrupção (ACF), liderada pelo falecido líder da oposição russa Alexey Navalny, vinha suspeitando do estilo de vida luxuoso de Ivanov e sua suposta riqueza adquirida durante o conflito na Ucrânia. Maria Pevchikh, presidente do órgão, afirmou que Ivanov detinha "um dos empregos mais lucrativos que se pode ter" no Ministério da Defesa russo e que sua riqueza aumentou consideravelmente após a invasão da Ucrânia.
A ex-mulher de Ivanov, Svetlana Maniovich, continuou a viver uma vida opulenta na Europa após a invasão da Ucrânia. Segundo investigações recentes, Maniovich gastou mais de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 514 mil) em uma joalheria importante em Paris, na famosa Place Vendôme, em março de 2022, enquanto o cerco a Mariupol se intensificava.
Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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