5 crianças prodígio que merecem reconhecimento
Mega Curioso
Crianças são o futuro do planeta e todas elas carregam consigo a esperança de tornar o mundo um lugar melhor. Entretanto, assim como acontece entre os adultos, existem aquelas que se destacam das demais por possuir algum tipo de talento assustadoramente bizarro para a sua idade.
Inclusive, as chamadas crianças prodígio conseguem muitas vezes superar diversos adultos em termos de habilidade nos segmentos que atuam e isso chama bastante atenção. Pensando nisso, nós separamos uma lista com a história de seis crianças prodígio que surgiram nos últimos anos e talvez você nunca tenha escutado a respeito. Olha só!
1. Stacey Fru
(Fonte: Wikimedia Commons)
Nascida no dia 16 de fevereiro de 2007, Stacey Fru tornou-se uma importante autora, palestrante e ativista sul-africana. Sua primeira obra de destaque veio com o livro Smelly Cats (2015), que escreveu quando tinha apenas 7 anos de idade. Desde então, Stacey escreveu mais cinco livros, todos publicados pela editora de Joanesburgo Profounder Publishing.
Nos anos seguintes, acabou sendo premiada múltiplas vezes por suas iniciativas. Além de ser reconhecida como uma grande escritora, conquistou o Prêmio internacional da Criança — concedido para um jovem que fez uma contribuição significativa para a defesa dos direitos das crianças.
2. Rayssa Leal
(Fonte: Wikimedia Commons)
Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o mundo assistiu uma nova estrela brasileira nascer. Jhulia Rayssa Mendes Leal, mais conhecida como Rayssa Leal, ganhou sua primeira medalha olímpica no skate feminino aos 12 anos. Nascida em 4 de janeiro de 2008, ela é a atleta mais jovem a representar o Brasil nas Olimpíadas e a mais jovem medalhista olímpica em 85 anos.
Com isso, Rayssa também acabou sendo vencedora do Prêmio Visa nas Olimpíadas de Tóquio de 2020 por seu excelente espírito esportivo durante a competição. Em 2019, a skatista já havia mostrado seu talento ao vencer adversárias fortíssimas como Letícia Bufoni e Alexis Sablone na Street League.
3. Zuriel Oduwole
(Fonte: Wikimedia Commons)
Embora tenha nascido em 2002, Zuriel Oduwole tornou-se uma reconhecida cineasta norte-americana quando ainda era muito jovem. Seu primeiro documentário, The Ghana Revolution (2012), foi lançado quando ela tinha apenas 10 anos de idade. Logo em seguida veio seu segundo filme, The 1963 OAU (2013), o qual obteve reconhecimento pela Forbes.
Em 2015, a Elle Magazine colocou Zuriel em sua lista de “33 mulheres que mudaram o mundo”. Seu documentário mais recente, Nelson Mandela – A Centenary Life of Giving (2019), ganhou reconhecimento da Fundação Nelson Mandela em 2019.
4. Juju Noda
(Fonte: Noda Racing Team/Reprodução)
Filha do ex-piloto da Fórmula 1 Hideki Noda, Juju Noda adquiriu os mesmos gostos que o pai. Nascida no dia 2 de fevereiro de 2006, ela passou a dirigir karts quando tinha apenas 4 anos e passou a se aventurar com outras modalidades desde os 9.
A primeira corrida de Juju como profissional foi em 2019 na Lucas Oil Winter Race Series, terminando em 14º lugar. Em 2020, ela mudou-se para a Dinamarca visando competir na Fórmula 4 em uma equipe comandada por seu pai. Nessa temporada, conseguiu sua primeira vitória da carreira e terminou em sexto lugar no campeonato.
5. Ewok
(Fonte: Internet/Reprodução)
Quando o assunto é videogame, os mais jovens parecem ter uma certa vocação para o negócio. Mesmo assim, continua sendo surpreendente ver um atleta surdo fazer parte de uma equipe de e-sports. Esse é o caso de Ewok, o influenciador digital nascido em 18 de setembro de 2005.
Para manter seu desempenho, Ewok utiliza um visualizador de som disponibilizado pelo jogo Fortnite. Além de ser o primeiro jogador surdo da história do time FaZe Clan, Ewok também revelou em 2020 ser transgênero e bissexual. Em abril de 2022, ele já havia atingido a marca de 336 mil seguidores na Twitch — plataforma de streaming onde também trabalha.