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5 curiosidades sobre os álbuns de figurinha da Copa do Mundo
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5 curiosidades sobre os álbuns de figurinha da Copa do Mundo

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Mega Curioso
08/03/2022 13h00
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Quem nunca implorou para a mãe por "só mais um" pacote de figurinhas ou negociou seu adesivo faltante com um colega, não é mesmo? Os álbuns de figurinhas da Copa do Mundo já são evento registrado, tanto para adultos quanto para crianças, toda vez que a competição está prestes a começar.

Desde 1970, o ano de Copa do Mundo traz consigo uma certeza: a de que muitos terão um novo álbum de figurinha sobre para colecionar. Caso você esteja neste grupo, vamos relembrar alguns eventos passados a partir dessas cinco curiosidades que vão te deixar ansioso para a coleção deste ano.

1. Existe uma figurinha mais difícil de tirar?

(Fonte: Alberto Rocha/Folha Press)(Fonte: Alberto Rocha/Folha Press)

Quem coleciona álbuns de figurinha sabe que aparentemente alguns cromos são mais difíceis de conseguir que outros. Ainda que a Panini, responsável pela produção dos itens, diga ser tudo uma mera questão de estatísticas, a rede sempre traz relatos de pessoas que tiverem problemas para completar suas coleções.

Por exemplo, Joel Campbell, jogador da seleção da Costa Rica, após ter comprado mais de 500 figurinhas, percebeu que até esse ponto da coleção não havia conseguido encontrar seu próprio selo. Após mencionar o caso em seu Twitter, a própria Panini respondeu que iria mandar a figurinha tão desejada para o atleta. Mas essa situação certamente é a mesma de diversos colecionadores.

2. Facilitador de socialização

(Fonte: Pier 21/Divulgação)(Fonte: Pier 21/Divulgação)

Em qualquer país do globo os álbuns da Copa se tonam um fator de socialização entre diversas pessoas. O motivo? Alguns acabam se cansando de gastar dinheiro em pacotes para obter figurinhas repetidas, fazendo muitos destes recorrerem às trocas para completar seus livros ilustrados.

Dessa forma, é comum encontrar bancas de jornal, livrarias e vários outros locais realizando encontros nos quais os interessados podem levar seus "bolos" de figurinhas repetidas na esperança de obter todas as estampas faltantes — o que certamente ajuda e muito no fator socialização e na criação de novas amizades. Fique ligado nas reuniões perto de você, pois esse ano com certeza não será diferente.

3. Aqui também existe mercado paralelo

(Fonte: Mercado Livre/Reprodução)(Fonte: Mercado Livre/Reprodução)

Como em qualquer outro tipo de coleção, infelizmente existe um mercado paralelo em que as pessoas acabam cobrando valores absurdos por alguns cromos. No álbum da Copa da Rússia de 2018, por exemplo, havia duas figurinhas que muitos alegavam ser difíceis de conseguir: Pelé e Klose, enquadrados como lendas no livro do ano em questão. Logo, muitos investiam até R$ 20 para garantir a estampa de um jeito mais rápido.

Para alguns mais preguiçosos, é possível comprar álbuns completos na internet, mas convenhamos que isso diminui bastante a graça.

4. Qual país mais coleciona figurinhas?

(Fonte: Alberto Rocha/Folha Press)(Fonte: Alberto Rocha/Folha Press)

Se essa pergunta já passou pela sua cabeça, o Brasil é o mercado mais lucrativo quando o assunto é álbum de Copa do Mundo. Durante essa temporada, a Panini chega a produzir oito milhões de pacotes de figurinha por dia, com cinco cromos cada — ou seja, um total de 40 milhões de adesivos a cada 24 horas.

5. Ação problemática

(Fonte: Raquel Arriola/UOL)(Fonte: Raquel Arriola/UOL)

Para fechar a lista, vamos a um ponto que talvez muitos não se recordem. Em 2018, a Panini teve problemas com a Justiça por conta do álbum da Copa da Rússia. A ação envolvia distribuir álbuns em escolas e, caso as crianças cumprissem determinadas atividades, também ganhavam figurinhas para dar um pontapé inicial na coleção.

Entretanto, alguns pais alegaram que essa ação, na verdade, mais atrapalhava do que ajudava, tendo em vista que seus filhos não iriam parar de querer figurinhas até verem o álbum totalmente completo. Conclusão: em São Paulo, a companhia foi proibida de realizar essas ações não apenas nas escolas, mas também em espaços externos que fossem relativamente próximos de instituições de ensino.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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