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Lordose: 5 fatos para você entender a condição
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Lordose: 5 fatos para você entender a condição

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Mega Curioso
18/03/2022 21h00
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Naturalmente, todos nós possuímos uma curvatura na coluna vertebral em lordose — "para dentro" — na região cervical e região lombar. Porém, essa curvatura pode se tornar um verdadeiro problema quando ela é muito acentuada, o que seria caracterizado como uma hiperlordose.

Em alguns casos, esse problema pode ser grave ao ponto de necessitar de uma intervenção médica pela dor causada pela curvatura. Porém, esse é um problema de saúde que ainda causa muitas dúvidas nas pessoas e nós estamos aqui para nos aprofundarmos nesse assunto. Confira só cinco fatos que irão te ajudar a compreender a lordose!

1. Causas da lordose

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

A lordose lombar é normal e esperada em todos os indivíduos. Porém, tanto o aumento quanto a diminuição dessa curvatura podem se transformar em um problema de saúde para as pessoas. As principais causas da hiperlordose são: contraturas musculares, condições genéticas, obesidade, espondilolistese, anteversão da pelve, gravidez e outras coisas mais. 

Não existe um valor exato que caracterize a normalidade. Porém, os números entre 35 e 70 graus são considerados dentro do comum. Valores acima dessa angulação são chamados de hiperlordose e menores que isso são chamados de hipolordose ou retificação lombar.

2. Principais sintomas

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

Pessoas que sofrem de hiperlordose costumam sofrer com alguns sintomas frequentes. Portanto, isso indicaria a necessidade de buscar auxílio médico de um especialista em coluna para identificar se realmente há um problema. Nesse caso, os principais sinais para prestar atenção são:

  • Dores nas costas constantemente;
  • Dificuldades para se abaixar;
  • Dificuldade para carregar pesos;
  • Formigamentos nas extremidades do corpo;
  • Dores no pescoço sem motivo aparente;
  • Flacidez e sensação de fraqueza nos músculos do abdome.

3. Tipos de lordose

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

Esse tipo de distúrbio é dividido em dois tipos principais de lordose, ou hiperlordose, que acometem diferentes partes da coluna. Conheça um pouco mais sobre as características de cada um:

  • Lordose cervical: pessoas que sofrem com a lordose cervical fisiológica apresentam uma coluna no formato em C, com uma curvatura que aponta para a parte posterior do pescoço. No caso da hiperlordose, a movimentação do pescoço pode ser comprometida.
  • Lordose lombar: a lordose lombar também é fisiológica, mas desequilíbrios desta curvatura não são tão raros assim. Essa condição causa projeção abdominal e o famoso "bumbum arrebitado". Além disso, o indivíduo pode sentir muita dor, desconforto e sofrer de complicações ainda mais graves. 

4. Lordose em grávidas

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

A lordose é um problema bem comum entre grávidas, uma vez que o equilíbrio do corpo é alterado e a coluna passa a ter que lidar com peso extra. Com isso, as angulações acabam intensificadas. Por esse motivo, recomenda-se que as mulheres mantenham o abdome fortalecido e façam acompanhamento médico.

Normalmente, o desvio desaparece após o nascimento do bebê. Porém, a persistência dos sintomas indica a necessidade do paciente se consultar com um médico. 

5. Principais tratamentos para hiperlordose

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

O primeiro passo para o tratamento de um paciente com hiperlordose deve ser a avaliação geral de seu corpo e ver a relação da lordose com o restante do seu organismo. Dessa forma, alterações de equilíbrio, deformidades no joelho e no quadril, sequelas de fraturas e diversos outros problemas precisam ser vistos passo a passo. 

Mesmo assim, os principais métodos de tratamento são:

  • Otimização postural;
  • Fortalecimento da musculatura paravertebral;
  • Coletes/Órteses;
  • Cirurgias de estabilização vertebral;
  • Cirurgias de realinhamento vertebral.

Vale ressaltar, no entanto, que o tratamento ideal deve ser individualizado e definido somente após uma avaliação médica criteriosa.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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