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PF e Receita desmantelam esquema de importação ilegal de eletrônicos
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PF e Receita desmantelam esquema de importação ilegal de eletrônicos

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Tecmundo
29/11/2024 19h32
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©Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso/Divulgação
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Na última quinta-feira (28), a Polícia Federal e a Receita Federal realizaram a operação Break Off para desarticular um esquema de fornecimento de equipamentos eletrônicos importados ilegalmente. Os 19 mandados de busca e apreensão ocorreram em quatro estados do país e contaram com uma grande força-tarefa das autoridades.

O resultado da operação Break Off foi originado da operação Sign Off em 2023 e resultou em 19 mandados contra os criminosos. Ao todo, 20 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita e 76 policiais da PF participaram da ação, espalhados pelas cidades de Cuiabá/MT, Várzea Grande/MT, Sonora/MS, Campo Grande/MS, Ponta Porã/MS, Goiânia/GO, São Paulo/SP e Barra do São Francisco/ES.

Além da busca, as autoridades também determinaram que os materiais encontrados fossem detidos e os valores em contas bancárias dos suspeitos fossem bloqueados. Os mandados foram emitidos pela 5ª Vara Federal Criminal do Mato Grosso.

Primeira etapa da investigação Sign Off, de agosto de 2023, também apreendeu parte dos produtos (Imagem: Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso/Divulgação)
Primeira etapa da investigação Sign Off, de agosto de 2023, também apreendeu parte dos produtos (Imagem: Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso/Divulgação)

Mercadorias saíam dos EUA e Paraguai

A deflagração da operação Break Off envolveu três grupos de fornecedores suspeitos de trazer eletrônicos de países como Estados Unidos e Paraguai clandestinamente. Os suspeitos revendiam os produtos no mercado informal por todo o Brasil até começarem a ser investigados.

Dentre os métodos usados para despistar as entidades brasileiras, os criminosos contrataram agentes de segurança pública para realizar o transporte ilegal das mercadorias.

Segundo as autoridades, os suspeitos podem ser acusados de crimes como formação de organização criminosa, descaminho, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. As penas podem ultrapassar 20 anos de reclusão.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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