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Veja empresas que já anunciaram sanções contra a Rússia
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Veja empresas que já anunciaram sanções contra a Rússia

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Tecmundo
07/03/2022 16h00
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As sanções que estão sendo aplicadas contra a Rússia por conta da guerra na Ucrânia não são exclusividade de países, blocos econômicos e organismos multilaterais como a Organização das Nações Unidas (ONU). Mais de 60 empresas multinacionais resolveram suspender as relações com o mercado russo.

O ministro da transformação digital da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, pressionou as bigs techs no Twitter para realizarem um boicote contra a Rússia. Mesmo sem obrigação legal, as maiores companhias globais de tecnologia atenderam o apelo e aumentaram a pressão para que o presidente Vladimir Putin cesse os ataques no país vizinho.

Confira alguns exemplos de companhias que estão realizando restrições no mercado russo por causa da guerra.

Airbnb

O Airbnb suspendeu todas as operações na Rússia e na Belarus. Novas reservas de hospedagem não podem ser feitas em imóveis localizados nos dois países e nem os usuários russos e belarussos poderão fazer novas reservas em nenhum lugar do mundo. Além disso, a plataforma ofereceu moradia para 100 mil refugiados da Ucrânia.

Microsoft

(Fonte: Unsplash/Aktar Hossain/Reprodução)(Fonte: Unsplash/Aktar Hossain/Reprodução)

A fabricante do Windows suspendeu as vendas de seus produtos e serviços na Rússia, enquanto se comprometeu a reforçar sua segurança cibernética na Ucrânia. A Microsoft também baniu todos os anúncios dos veículos pró-Putin RT e Sputnik em sua rede e bloqueou o acesso a ambos os canais na União Europeia.

Google

Embora os usuários na Rússia ainda possam usar o mecanismo de busca do Google, a empresa suspendeu completamente seus negócios de publicidade no país. Isso inclui receita de anúncios do YouTube, pesquisa e todas as outras formas de marketing patrocinado pelo Google. Alguns recursos do Google Maps também foram desativados.

Apple

A Apple parou de vender seus produtos na Rússia e está interrompendo as transações online, incluindo a limitação do Apple Pay no país. A companhia desativou alguns recursos do Apple Maps na Ucrânia para proteger os civis.

Samsung

A Samsung anunciou a suspensão das exportações de chips e smartphones para a Rússia. A companhia sul-coreana lidera o fornecimento de celulares no mercado russo e poderia se beneficiar da decisão da Apple de interromper as vendas no país.

Spotify

O Spotify fechou seu escritório na Rússia e revisou milhares de conteúdos desde o início da guerra. A plataforma de streaming restringiu a descoberta de programas pertencentes e operados pela mídia estatal russa e removeu o conteúdo da RT na União Europeia, Estados Unidos e outros mercados.

PayPal

Em uma carta endereçada ao governo ucraniano, o CEO do PayPal, Dan Schulman, disse que a empresa estava suspendendo os serviços na Rússia. A empresa já tinha descontinuado os serviços domésticos em território russo em 2020. Agora os russos estão impedidos de abrir novas contas e fazer transferências internacionais.

Netflix

(Fonte: Flickr/Don/Reprodução)(Fonte: Flickr/Don/Reprodução)

A gigante do streaming pausou todos os projetos e aquisições na Rússia. Além disso, a Netflix se recusou a adicionar canais estatais ao seu serviço, exigência da legislação russa. No dia 6 de março, a empresa também anunciou a suspensão de seus serviços no país.

TV Roku e DirecTV

Os serviços de TV Roku, DirecTV e Dish Networks removeram o veículo estatal RT de seus catálogos e promoveram a revisão de contratos em andamento. O bloqueio acontece globalmente, inclusive no Brasil.

Fabricantes de chips

Dois dos maiores fabricantes de semicondutores dos Estados Unidos, Intel e AMD, interromperam o fornecimento para a Rússia. O exemplo foi seguido pela TMSC, fornecedora taiwanea de semicondutores para fabricantes russos.

Amazon

A Amazon seguiu o caminho de apoiar os esforços de segurança cibernética na Ucrânia e está oferecendo suporte logístico, conforme anunciado no Twitter pelo presidente-executivo Andy Jassy. No entanto, a companhia ainda não tomou nenhuma medida para reduzir a receita que recebe da Rússia.

Meta

A Meta removeu o acesso ao RT e ao Sputnik no Facebook e no Instagram e removeu a opção de a mídia estatal monetizar conteúdo em qualquer uma de suas plataformas. Também está rebaixando as postagens que contêm links para sites de mídia controlados pelo Kremlin no Facebook. Na semana passada, o Facebook foi banido da Rússia.

TikTok

O TikTok suspendeu a transmissão ao vivo e novos conteúdos em seu serviço de vídeo na Rússia. A decisão foi baseada na recém-aprovada lei de fake news na Rússia, que pune aqueles que espalham "informações falsas" sobre a invasão russa da Ucrânia com prisão.

 

 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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