43? Entenda porque Dudu ousou na numeração e relembre outras vezes que isso aconteceu
Sportbuzz
Na última semana, Dudu roubou a cena ao anunciar qual seria a sua numeração para a temporada de 2021. De volta ao Palmeiras após período no Qatar, o atacante optou pela utilização do número 43 e os torcedores do Verdão não entenderam muito bem o motivo dessa escolha.
Em seu Instagram, Dudu deu todas as justificativas em torno desta escolha e prezou pelo respeito ao seu companheiro de clube. O jogador se mostrou feliz em retornar ao Palmeiras e declarou que os números escolhidos também podem ser considerados como a camisa 7.
"Acabou o mistério, pessoal! Nos últimos dias, vocês mandaram muitas mensagens perguntando qual seria o meu número, mas eu ainda estava pensando na melhor opção porque queria que tudo fosse especial nesse meu retorno. Todo mundo sabe o meu carinho pela 7 e que a minha história no clube está totalmente relacionada a esse número. Mas, hoje, a 7 tem dono e o Rony, que é um grande profissional e uma excelente pessoa, a está representando muito bem. Por isso, eu jamais pensei em usá-la e resolvi pegar a 4+3, que, no final das contas, também é a 7 (😉)", escreveu.
DUDU NÃO FOI O PRIMEIRO A OUSAR EM SUA NUMERAÇÃO!
Além de Dudu, se voltarmos no tempo, podemos lembrar de um dos primeiros jogadores que ousaram em sua numeração. Se você pensou em Zamorano, acertou. O ex-jogador, que fez história na Internazionale de Milão, também chamou a atenção com o número que decidiu usar no clube italiano.
Com a chegada de Baggio, que escolheu a 10, e também com Ronaldo no elenco, que usava a 9, soubrou então para o chileno apenas o número 18. Apesar de não ser o seu favorito, o ex-atleta de um jeito de se aproximar a numeração que gostava e acrescentou um mais entre o 1 e 8. Desta forma, a soma dava a nove e o jogador, na época, gerou um grande impacto.
Além de Zamorano, outro que chamou a atenção na Itália foi Ronaldinho Gaúcho. O craque, logo depois de ter se transferido do Barcelona para o Milan, acabou ficando sem número no time. A 10, que era de Seedorf, estava impossibilitada e o meia não quis gerar grandes alardes e escolheu o número 80, em homenagem ao seu ano de nascimento.
Não foi apenas na Itália que isso aconteceu, no Brasil essa prática acabou se tornado comum. Quem não se lembra de Diego Souza usando a 87 e André usando a 90 no Sport. Além disso, próximo ao Palmeiras, o Corinthians também ousou com Jadson e Jô ao colocar os dois ídolos do Timão para vestir a camisa 77.