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Sonho do Barcelona para substituir Koeman, treinador rejeita possibilidade de assumir o clube
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Sonho do Barcelona para substituir Koeman, treinador rejeita possibilidade de assumir o clube

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Sportbuzz
17/09/2021 14h33
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O presidente do Barcelona, Joan Laporta quer minimizar o clima de pessimismo que está rondando o clube desde a saída de Messi. Segundo informações do jornal "Marca", o mandatário está em busca de um novo treinador para substituir Koeman, mas não teve sucesso.

O problema é que o comandante sonho de Laporta, caso Koeman seja mesmo substituido, não aceitou o desafio do Barcelona, de acordo com o que foi informado pela publicação nesta sexta-feira, 17.

O grande nome da vez é o ex-meio-campista Jordi Cruyff, filho do lendário ogador Johan Cruyff, e o favorito do mandatário catalão para assumir a situação no caso da saída do atual treinador. 

A publicação destaca que em agosto, Cruyff já havia falado em entrevista negando qualquer possibilidade de ser treinador do Barcelona em um futuro próximo.

"Nunca substituirei Koeman no banco de reservas. Seria algo muito feio, e eu tenho princípios", disse Cruyff, que é amigo de longa data de Koeman, na oportunidade.

Assim, ainda de acordo com o Marca, "o treinador sonho de Laporta" não mudou de ideia desde essa então entrevista, e não existe qualquer chance do ex-meio-campista ser apresentado como novo comandante do time espanhol.

"Mensagens chegam a Jordi o tempo todo vindas do Barça e sondando essa opção caso ela seja necessária para o futuro, mas não há nenhuma possibilidade que isso ocorra", escreveu o jornal.

"Jordi não pensa em trair seu amigo ao sentar-se no banco. Ele valoriza muito mais a amizade do que o cargo de treinador do Barcelona", concluiu.

Dentro das quatro linhas, Jordi Cruyff foi meio-campista, mesmo não tendo sido brilhante como o pai, atuou por dois gigantes europeus durante a carreira, sendo justamente o Barcelona, e o Manchester United.

Como treinador, ele coleciona passagens por Maccabi Tel Aviv, de Israel, Chongqing Dangdai Lifan e Shenzhen, da China, e a Seleção do Equador.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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