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Zverev se manifesta após novas acusações de agressão: “Alegações falsas”
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Zverev se manifesta após novas acusações de agressão: “Alegações falsas”

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Sportbuzz
27/08/2021 19h48
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Após ser acusado de agressão, o tenista alemão Alexander Zverev usou as redes sociais nesta sexta-feira, 27, para se manifestar sobre as denúncias feitas por sua ex-namorada, Olya Sharypova.

A russa voltou a acusar o atleta de agressão, em entrevista veiculada pela revista americana “Slate” na última quinta-feira, 26. No ano passado, ela já havia denunciado o alemão. Eles namoraram entre 2018 e 2019.

Após as acusações no ano passado, Zverev usou as redes sociais na época para alegar que as afirmações da russa eram falsas. Em 2021, ele novamente negou que tenha abusado da ex-namorada de qualquer forma e que entrou em contato com os advogados.

“Já coloquei meus advogados da Alemanha e dos EUA no caso. Eles já conseguiram uma liminar contra a fonte e o autor que publicou essas alegações falsas. A corte seguiu nossas alegações. As acusações são falsas e difamatórias. Os advogados já iniciariam procedimentos contra a fonte e o autor. Eu categoricamente e sem equívoco nego ter abusado da Olya. Ainda apoio a criação de uma política contra a violência doméstica por parte da ATP. Não vou mais entrar nesse assunto”, escreveu o alemão.

Campeão das Olimpíadas de Tóquio e do Masters 1000 de Cincinnati , o atual #4 do mundo está prestes a disputar o US Open, último Grand Slam do ano, que começa no dia 30 de agosto. 

Olya Sharypova acusa novamente Zverev

O jornalista Ben Rothenberg revelou prints, cedidos por Sharypova, que mostraram hematomas no braço e no rosto. Segundo ela, as agressões ocorreram depois de participações do tenista em torneios como US Open, Laver Cup e Masters 1000 de Xangai.

“Ele ficou irritado por eu ter deixado frutas em cima da mesa de massagem dele e me tratou muito mal. Tive uma queda de açúcar e tomei insulina para voltar a me sentir bem, e ele assim que eu melhorei me tratou muito mal, me ofendeu e disse para eu arrumar as minhas malas e voltar para a Rússia. Eu fui tomar banho e, ao sair, ainda nua, ele me socou na cara e nos braços”, disse durante a entrevista.

“Queria morrer, me matar. Eu chorava todos os dias. Tinha medo pela minha vida. Ele disse coisas tipo: ‘Espero que você morra, você deveria ter morrido ontem, mas não no meu quarto. Se você quer morrer, pode tomar insulina e ir morrer na rua porque não quero problemas. Eu não quero mais lidar com você’”, acrescentou. 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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