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Android bloqueia atualização e download de apps pagos na Rússia
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Android bloqueia atualização e download de apps pagos na Rússia

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Tecmundo
09/05/2022 12h00
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O Google ampliou neste mês de maio a lista de sanções aplicadas na Rússia enquanto o país segue em guerra com a Ucrânia. Desta vez, a limitação envolve aplicativos pagos, que foram adquiridos ou estão disponíveis para compra na Google Play Store do Android.

Segundo as novas orientações, desenvolvedores não podem mais liberar atualizações de aplicativos pagos na Rússia. Além disso, usuários não podem mais comprar e baixar apps que custam algum dinheiro na plataforma. Apenas os serviços e jogos pagos continuam funcionando normalmente no país.

Isso significa que os usuários que compraram e não baixaram aplicativos no smartphone podem ficar sem acesso a eles por tempo indeterminado. Além disso, a falta de atualizações pode prejudicar o desempenho ou até impedir o funcionamento de certas ferramentas. Segundo a empresa, o bloqueio aconteceu por "compliance", ou seja, adequar-se a regras e normas locais.

Sanções em andamento

No suporte sobre o caso, a empresa sugere que desenvolvedores adiem renovações de pagamento ou transformem o aplicativo em pago caso queiram evitar que ele suma da Google Play Store russa, caso seja um utilitário de uso emergencial.

Essa não é a primeira atitude da companhia em relação ao conflito. Em março de 2022, pouco depois do início da invasão ordenada pelo presidente Vladimir Putin, o Google anunciou a suspensão dos pagamentos na Google Play Store como parte das sanções que têm como objetivo pressionar o país a encerrar a guerra. A empresa também monitora ciberataques de origem russa na Ucrânia.

O YouTube e a App Store também suspenderam qualquer monetização desde o mesmo período. Serviços online como Spotify, PayPal e Netflix também deixaram de funcionar na região. Já fabricantes como AMD, Intel e LG suspenderam o envio de novos eletrônicos ou componentes e limitaram atividades de escritórios e fábricas.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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