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Android: mais de 600 apps bancários são afetados por malware
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Android: mais de 600 apps bancários são afetados por malware

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Tecmundo
13/06/2022 18h30
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De acordo com um relatório publicado pela plataforma de segurança Zimperium, mais de um bilhão de downloads de aplicativos da Google Play Store podem ter sido afetados por malwares. O mais impressionante é que o número representa apenas 639 aplicativos financeiros que estão disponíveis na loja de apps do Android.

No relatório, os pesquisadores analisaram os 10 tipos do vírus trojan mais encontrados em aplicativos bancários. Só nos Estados Unidos, cerca de 121 apps são alvo de criminosos que espalham os diferentes malwares — esses apps somam mais de 280 milhões de downloads.

Foram encontrados malwares em 50 aplicativos de investimentos com mais de 285 milhões de downloads.Foram encontrados malwares em 50 aplicativos de investimentos com mais de 285 milhões de downloads.

A plataforma de segurança afirma que o trojan bancário mais ativo e encontrado em 410 dos 639 aplicativos analisados é o Teapot. Enquanto o vírus ExobotCompact.D (Octo) foi o malware analisado mais antigo, descoberto há cerca de cinco anos.

Trojan em apps bancários

“Nem todo trojan direcionado a aplicativos móveis e bancários é criado da mesma forma – eles são disseminados de maneira diferente, usam diferentes técnicas de exploração e variam em outros graus de alcance e sofisticação”, disse o vice-presidente de pesquisa de segurança da Zimperium, Nico Chiaraviglio.

Na análise, a companhia também descobriu que o app bancário do banco BBVA, na Espanha, é afetado por seis tipos de malware e já contabiliza mais de 10 milhões de downloads. O Reino Unido e Itália foram países muito visados pelos criminosos, com 55 e 43 aplicativos financeiros analisados, respectivamente.

O relatório sugere que os criminosos não estão interessados em aplicativos tradicionais e direcionam seus esforços aos apps com soluções mais modernas, como alguns que oferecem investimento em criptomoedas e pagamentos digitais.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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