Após risco de catástrofe nuclear, maior usina da Ucrânia é desligada
![publisherLogo](https://timnews.com.br/system/media_partners/image_1x1s/4326/thumb/Tecmundo.png)
Tecmundo
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
Na madrugada desta sexta-feira (4), o governo ucraniano foi pego de surpresa quando a Rússia atacou Zaporizhzhia, maior usina nuclear do continente europeu. O ataque das tropas russas gerou um incêndio nos reatores e deixou o mundo em estado de alerta. Se explodisse, o impacto seria até dez vezes maior que de Chernobyl, segundo o Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitro Kuleba.
Apesar do susto, as equipes de bombeiros conseguiram apagar o fogo rapidamente. "Às 6h20 (1h20 em Brasília) o incêndio na usina nuclear Zaporizhzhia em Energodar foi extinto. Não há vítimas", informou o serviço de emergências da Ucrânia, em comunicado.
Além disso, o Ministério de Energia ucraniano informou à Agência Internacional de Energia Atômica que não foram detectadas níveis de radiação no local, mas apenas uma unidade — entre seis — de geração de energia está funcionando.
Ocupação russa
Após o ataque, no entanto, as tropas russas assumiram controle do local na manhã desta sexta (04). A informação foi confirmada pela agência estatal ucraniana, que afirmou que os "funcionários operacionais estão controlando os blocos de energia para garantir seu funcionamento de acordo com as exigências das regulamentações técnicas e de segurança."
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)