Home
Tecnologia
Criptomoeda Omicron dispara após nova variante do coronavírus
Tecnologia

Criptomoeda Omicron dispara após nova variante do coronavírus

publisherLogo
Tecmundo
29/11/2021 21h36
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/14792264/original/open-uri20211129-18-1tv3xri?1638221984
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Uma criptomoeda chamada Omicron (OMIC), que tem o mesmo nome da nova variante do coronavírus descoberta no continente africano, apresentou uma grande valorização nesse fim de semana. O fenômeno ocorreu após a Organização Mundial da Saúde (OMS) denominar a cepa B.1.1.529 do Sars-CoV-2 como Ômicron, na sexta-feira (26).

Conforme dados da CoinGecko, a desconhecida moeda digital homônima à nova variante do vírus causador da covid-19 era negociada a US$ 70 na madrugada do dia 26, o equivalente a R$ 393 pela cotação atual, em conversão direta. Já no domingo (28), a OMIC estava sendo vendida a US$ 711 (R$ 3,9 mil).

Dando sequência à variação extrema dos últimos dias, o criptoativo chegou a ser negociado hoje (29) a US$ 371 (R$ 2,08 mil), o que também representa um grande salto em relação ao seu valor um dia antes do anúncio da OMS. Na quinta-feira (25), cada OMIC valia US$ 65 (R$ 364).

O mercado cripto foi afetado pelas novas preocupações em relação ao coronavírus, mas já começa a se recuperar.O mercado cripto foi afetado pelas novas preocupações em relação ao coronavírus, mas já começa a se recuperar.

Não há uma razão aparente para a disparada desta criptomoeda, a não ser o fato de ela ter o mesmo nome da variante Ômicron do novo coronavírus, segundo especialistas. Apesar da semelhança, o dinheiro virtual não possui qualquer relação com a cepa do vírus que vem causando preocupação em todo o mundo.

Ganhando fama

Provavelmente surgida como homenagem à 15ª letra do alfabeto grego, a criptomoeda Omicron foi lançada em novembro e até então era praticamente desconhecida do grande público. Integrante de um projeto baseado em títulos de yeld farming, ela utiliza um protocolo descentralizado de moedas na rede Arbitrum.

Os primeiros registros sobre negociações da moeda surgiram no CoinGecko no dia 8 de novembro. A plataforma indica que 62% dos usuários consideram a OMIC uma boa opção de investimento, embora o seu mercado ainda seja muito pequeno.

Ela é negociada atualmente por meio de títulos tokenizados nas bolsas SushiSwap e Arbitrum One. No momento, há pouco mais de US$ 671 mil depositados nos protocolos da Omicron, que não possui ligação com outro projeto de nome parecido e que usa o código OMC, surgido em 2016, de acordo com a Reuters.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também