Meta abre vagas para PhDs e estagiários no Reino Unido
Tecmundo
A Meta iniciou nesta segunda-feira (28) o processo de seleção de candidatos latino-americanos para seus programas internacionais de estágio e full-time nos escritórios da companhia no Reino Unido. A oferta inclui vagas para PhDs e estudantes da área de tecnologia, que vão iniciar no projeto a partir do primeiro semestre de 2023.
O recrutamento de PhDs, realizado pela dona do Facebook na América Latina pela primeira vez, conta com oito vagas distribuídas entre as áreas de Machine Learning e Infraestrutura. Além do escritório britânico da companhia, os selecionados também poderão trabalhar baseados na Alemanha, Itália, Espanha, França, Holanda, Polônia e Irlanda.
Já as vagas de estágio na Meta são para o escritório no Reino Unido. Há mais de 50 oportunidades abertas, destinadas ao programa internacional de estágio em Software Engineering, igualmente previsto para começar no próximo ano.
Os participantes terão a viagem custeada pela big tech.
Neste caso, os estudantes vão passar 12 semanas no território britânico, participando de reuniões diárias com profissionais da companhia liderada por Mark Zuckerberg e também de atividades para o desenvolvimento da carreira. Existe a possibilidade de efetivação ao final do programa, conforme o desempenho dos estagiários.
Concorra às vagas
Interessados em participar do programa de estágio da Meta no Reino Unido e de concorrer às vagas para PhD internacionais já podem se candidatar. Basta conferir os requisitos para cada oportunidade clicando nos links abaixo, conforme a posição desejada, e efetuar o cadastro:
- Programa de estágio para Software Engineer
- Programa de estágio para PhD (Machine Learning)
- Programa de estágio para PhD (Infraestrutura)
- Programa full-time para PhD (Machine Learning)
- Programa full-time para PhD (Infraestrutura)
Os participantes terão direito a remuneração competitiva e outros benefícios, com a dona do Facebook ficando responsável por todos os trâmites da viagem (vistos, custos e acomodações). Mais de 380 estudantes da América Latina já foram contratados pela big tech desde 2015, por meio do programa.