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Microsoft anuncia fechamento do LinkedIn na China após 7 anos
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Microsoft anuncia fechamento do LinkedIn na China após 7 anos

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Tecmundo
14/10/2021 14h39
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A Microsoft anunciou, nesta quinta-feira (14), que encerrará ainda neste ano a versão chinesa do LinkedIn, rede social para negócios e empregos. A plataforma havia sido aberta no país asiático em fevereiro de 2014 e será fechada por causa do "ambiente operacional significativamente desafiador".

O anúncio foi feito por Mohak Shroff, vice-presidente sênior e gerente de engenharia do LinkedIn. Em uma publicação, ele comentou que a extensão do serviço para a China há sete anos tinha como propósito conectar profissionais e torná-los produtivos e bem-sucedidos.

O executivo reconheceu que a empresa já sabia, naquela época, que seria complicado cumprir os requisitos da ditadura chinesa, que é bastante restritiva com a internet. "Embora apoiemos fortemente a liberdade de expressão, adotamos essa abordagem para criar valor para nossos membros na China e em todo o mundo", defendeu.

LinkedIn

Embora tenha dito que durante este período vários chineses conseguiram se conectar profissionalmente, encontrar vagas de trabalho e se manter informados do mercado de trabalho, Shroff argumentou que o LinkedIn "não encontrou o mesmo nível de sucesso nos aspectos mais sociais".

Outra plataforma

Apesar do encerramento das atividades do LinkedIn, o executivo explicou que o foco da empresa continua em ajudar os profissionais chineses a encontrarem empregos e que as empresas possam encontrar candidatos de qualidade. Por isso, o país asiático receberá ainda em 2021 o InJobs, que é um novo aplicativo autônomo de empregos.

Para se adequar ao controle do governo local, o serviço não terá feed e nem recursos para compartilhamento de postagens, notícias e artigos. "Também continuaremos a trabalhar com empresas chinesas para ajudá-las a criar oportunidades econômicas. Essa decisão se alinha ao nosso compromisso de criar oportunidades econômicas para todos os membros da força de trabalho global", argumentou.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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