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NuSócios: Nubank dará até R$ 225 milhões em ações para clientes
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NuSócios: Nubank dará até R$ 225 milhões em ações para clientes

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Tecmundo
01/11/2021 16h31
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A Nu Holdings, dona do Nubank, anunciou nesta segunda-feira (1) a criação do NuSócios, um programa de Oferta Pública Inicial (IPO) que permitirá que clientes possam receber ações da empresa sem nenhum custo. A fintech explicou que destinará entre R$ 185 milhões e R$ 225 milhões para a distribuição de Brazilian Depositary Receipts (BDRs), que são certificados de ações emitidas no exterior.

De acordo com a companhia, a iniciativa pretende “reconhecer e valorizar o papel essencial de seus clientes na construção de sua história”. “Milhões de clientes serão convidados a se tornarem sócios da empresa, sem nenhum custo, por meio do recebimento de um BDR por pessoa”, informou em comunicado.

Dentre as regras para estar apto para se inscrever no programa, a pessoa ser um cliente ativo, não ter uma conta bloqueada para transações, não estar inadimplente por mais de 8 dias corridas, ter realizado ou recebido pelo menos uma operação em qualquer produto do Nubank nos últimos 30 dias (antes de aderir ao NuSócios) e mais.

Nubank

De acordo com a marca, cada BDR deve ser negociado por um valor de cerca de R$ 9,80. Os interessados em receber os BDRs poderão se inscrever a partir de 9 de novembro no próprio app do banco. E o “roxinho” informou que os certificados adquiridos pelos clientes só poderão ser negociados 12 meses depois do IPO. Todas as informações sobre critério e elegibilidade dos clientes podem ser consultadas neste site.

Pedidos de registros

Na semana passada, a Nu Holdings já havia oficializado o pedido de abertura de capital nos EUA e no Brasil. Hoje, a empresa divulgou o protocolo público de pedido de registro na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), para ter ações negociadas na NYSE (Bolsa de Valores de Nova York), e também na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permite atuar na Bolsa de Valores de São Paulo (B3).

O IPO começará assim que a SEC e a CVM darem aval ao processo, já que o pedido da empresa passará por uma revisão.

“O objetivo do Nu sempre foi, e continuará sendo, ajudar as pessoas a retomarem o controle sobre seu dinheiro. Ao entrar na Bolsa de Valores, o Nubank está abrindo parte do seu capital para que novos investidores se tornem acionistas. Isso pode viabilizar projetos para tornar o Nu cada vez mais completo”, justificou a decisão.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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