NuSócios: Nubank dará até R$ 225 milhões em ações para clientes
![publisherLogo](https://timnews.com.br/system/media_partners/image_1x1s/4326/thumb/Tecmundo.png)
Tecmundo
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)
A Nu Holdings, dona do Nubank, anunciou nesta segunda-feira (1) a criação do NuSócios, um programa de Oferta Pública Inicial (IPO) que permitirá que clientes possam receber ações da empresa sem nenhum custo. A fintech explicou que destinará entre R$ 185 milhões e R$ 225 milhões para a distribuição de Brazilian Depositary Receipts (BDRs), que são certificados de ações emitidas no exterior.
De acordo com a companhia, a iniciativa pretende “reconhecer e valorizar o papel essencial de seus clientes na construção de sua história”. “Milhões de clientes serão convidados a se tornarem sócios da empresa, sem nenhum custo, por meio do recebimento de um BDR por pessoa”, informou em comunicado.
Dentre as regras para estar apto para se inscrever no programa, a pessoa ser um cliente ativo, não ter uma conta bloqueada para transações, não estar inadimplente por mais de 8 dias corridas, ter realizado ou recebido pelo menos uma operação em qualquer produto do Nubank nos últimos 30 dias (antes de aderir ao NuSócios) e mais.
De acordo com a marca, cada BDR deve ser negociado por um valor de cerca de R$ 9,80. Os interessados em receber os BDRs poderão se inscrever a partir de 9 de novembro no próprio app do banco. E o “roxinho” informou que os certificados adquiridos pelos clientes só poderão ser negociados 12 meses depois do IPO. Todas as informações sobre critério e elegibilidade dos clientes podem ser consultadas neste site.
Pedidos de registros
Na semana passada, a Nu Holdings já havia oficializado o pedido de abertura de capital nos EUA e no Brasil. Hoje, a empresa divulgou o protocolo público de pedido de registro na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), para ter ações negociadas na NYSE (Bolsa de Valores de Nova York), e também na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permite atuar na Bolsa de Valores de São Paulo (B3).
O IPO começará assim que a SEC e a CVM darem aval ao processo, já que o pedido da empresa passará por uma revisão.
“O objetivo do Nu sempre foi, e continuará sendo, ajudar as pessoas a retomarem o controle sobre seu dinheiro. Ao entrar na Bolsa de Valores, o Nubank está abrindo parte do seu capital para que novos investidores se tornem acionistas. Isso pode viabilizar projetos para tornar o Nu cada vez mais completo”, justificou a decisão.
![icon_WhatsApp](/images/share/icon_WhatsApp.png)
![icon_facebook](/images/share/icon_facebook.png)
![icon_email](/images/share/icon_email.png)