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Paradox, de Crusader Kings, é acusada de discriminação e bullying
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Paradox, de Crusader Kings, é acusada de discriminação e bullying

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Tecmundo
07/09/2021 00h30
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A Paradox Interactive, responsável por Crusader Kings e Stellaris, está no centro da mais recente controvérsia sobre ambientes tóxicos de trabalho no mundo dos videogames. Segundo a publicação sueca Breakit, quase metade dos 133 funcionários entrevistados da empresa acreditam ter passado por maus tratos no emprego.

Ao todo, a Paradox atualmente possui pouco mais de 400 funcionários. Entre as principais reclamações estavam o bullying e a discriminação de gênero, com 69% das mulheres alegando ter sofrido abusos. Para piorar, os abusadores no nível da gerência são protegidos pela companhia, o que acaba gerando uma cultura de silêncio.

Na semana passada, Ebba Ljungerud deixou o cargo de CEO, embora todos aleguem que a decisão não teve relação com isso. Frederik Wester assumiu o cargo em seu lugar, e a empresa promete tomar ações para solucionar os resultados da pesquisa, que a Paradox considerou "nada satisfatórios". Em um comunicado divulgado para o site Eurogamer, a produtora afirma que:

''Estamos cientes de uma pesquisa feita dentro da companhia e de seus resultados. A gerência quer assegurar a todos de que tomará medidas para lidar com isso, mas agir imediatamente e com ações diretas é complicado pela natureza informal da pesquisa. Estamos trabalhando em formas de conciliar essa pesquisa externa com nosso trabalho interno, e ansiosos para agir."

Ao site Kotaku, a Paradox complementou que: "os resultados da pesquisa foram muito preocupantes. Traremos uma empresa neutra para colher novos dados e nos ajudar a aprimorar os salários, diversidade e inclusão dos funcionários."

 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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