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Sailfish OS: criadora de alternativa ao Android se torna lucrativa
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Sailfish OS: criadora de alternativa ao Android se torna lucrativa

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Tecmundo
28/08/2021 13h30
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A finlandesa Jolla se tornou lucrativa após quase 10 anos da sua criação. Fundada por ex-funcionários da Nokia em 2011, a companhia é responsável pelo sistema operacional Sailfish OS, uma das poucas alternativas ao Android.

O ponto de virada da empresa aconteceu em 2020, quando a startup de tecnologia viu a receita crescer 53% ao ano. Além disso, a marca obteve 34% de EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

Versão paga do Sailfish OS traz suporte a apps do Android.Versão paga do Sailfish OS traz suporte a apps do Android.

O Sailfish OS é resultado do projeto MeeGo, sistema operacional cancelado pela Nokia em favor do Windows Phone. Então, os ex-colaboradores da fabricante finlandesa seguiram com o desenvolvimento de forma independente.

Há alguns anos, a Jolla disponibiliza o software para usuários realizarem um teste gratuito. Após a experiência, os clientes podem adquirir a versão com suporte para apps do Android e outros recursos básicos por 49,90 euros (cerca de R$ 307 na atual conversão).

Outro produto desenvolvido pela empresa é um programa de suporte a apps do Android para plataformas baseadas em Linux, como sistemas de entretenimento de carros. Por fim, a companhia também licencia os dois softwares para governos e empresas.

Sailfish OS está disponível para os principais modelos de smartphones da Sony.Sailfish OS está disponível para os principais modelos de smartphones da Sony.

Possível concorrente do Harmony OS

Além do Sailfish OS, o Harmony OS é outro sistema operacional que atua como alternativa ao Android. Sami Pienimäki, CEO e cofundador da Jolla, diz que não enxerga a plataforma da Huawei como rival.

“Não vejo necessariamente a Huawei e a tecnologia do Harmony OS como nosso concorrente. Acredito ser mais uma prova de que há espaço no mercado para algo diferente além do Android”, explicou o executivo ao TechCrunch.

“Eles estão explorando esse mercado e nós também estamos. Penso que nossas estratégias e mensagens se apoiam com bastante firmeza”, conclui Pienimäki.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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