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Spotify vai reduzir quantidade de contratações em 25%
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Spotify vai reduzir quantidade de contratações em 25%

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Tecmundo
16/06/2022 11h30
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O Spotify decidiu frear o ritmo de contratações em até 25%, modificando a estratégia de aumentar a equipe de colaboradores que vinha sendo adotada desde o início da pandemia do novo coronavírus. A informação foi divulgada pelo própio CEO da companhia, Daniel Ek, em e-mail enviado aos funcionários na quarta-feira (15), segundo a CNBC.

Na mensagem, o cofundador do serviço de streaming comentou sobre a redução, dizendo que a empresa será “um pouco mais prudente” nos próximos trimestres em relação à chegada de novos empregados. Apesar disso, Ek ressaltou que a marca “continuará a contratar e crescer”, mesmo de forma mais lenta.

Em uma conferência com investidores no início de junho, o diretor financeiro do Spotify, Paul Vogel, já havia comentado sobre a crescente incerteza da firma sobre o estágio atual da economia global. “Estamos acompanhando de perto a situação e avaliando nosso crescimento de pessoal no curto prazo”, comentou o executivo à época.

O Spotify quer atingir uma receita anual de US$ 100 bilhões nos próximos 10 anos.O Spotify quer atingir uma receita anual de US$ 100 bilhões nos próximos 10 anos.

Ainda na ocasião, Vogel disse que não havia detectado nenhum impacto material nos negócios da gigante do streaming, algo que agora parece ter mudado. Por enquanto, o Spotify não deu maiores detalhes sobre a decisão mais recente, anunciada pelo presidente executivo.

Reduções afetam outras empresas

As incertezas relacionadas à economia global também impactaram outras gigantes da tecnologia. Uma delas foi a Meta, que em maio anunciou ter paralisado as contratações de colaboradores para cargos específicos, como cientistas de dados, engenheiros e recrutadores.

Outra companhia que parece ter sido afetada é a Coinbase. Na terça-feira (14), a corretora de criptomoedas revelou uma grande reestruturação, resultando na demissão de aproximadamente 1,1 mil funcionários (18% do quadro atual de colaboradores).

No comunicado enviado aos trabalhadores, o CEO da exchange, Brian Armstrong, disse que a empresa está se preparando para um possível “inverno cripto”, referindo-se ao clima nada favorável aos criptoativos nos últimos meses.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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