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Twitter responde acusações de não combater fake news no Brasil
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Twitter responde acusações de não combater fake news no Brasil

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Tecmundo
07/01/2022 12h44
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Após uma série de acusações, a versão nacional do Twitter finalmente se posicionou sobre a hashtag "#TwitterApoiaFakeNews", que esteve em alta nos últimos dias na rede social e até rendeu movimentações do Ministério Público. Em uma thread, a empresa explicou que está acompanhando as discussões envolvendo sua atuação no combate à desinformação e que seus processos serão revisados internamente.

A rede social, no entanto, reforçou algumas medidas adotadas desde o início da pandemia. "Desde março de 2020, o Twitter possui uma política para tratar informações enganosas sobre Covid-19. Ela não prevê a atuação em todo conteúdo inverídico ou questionável sobre a pandemia, mas em Tweets que possam expor as pessoas a mais risco de contrair ou transmitir a doença."

Segundo o comunicado, a rede tem o objetivo de "não arbitrar a verdade e dar às pessoas que usam o serviço o poder de expor, contrapor e discutir perspectivas".

Veja no Twitter
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Levamos em conta critérios específicos para a tomada de medidas que vão desde sinalizar um Tweet como enganoso até a suspensão permanente de uma conta.

É possível encontrá-los em nossa Central de Ajuda?? https://t.co/cRAyZvg0pO

January 6, 2022

 

A empresa também lamentou os ataques diretos a profissionais da companhia. "Ninguém no Twitter é responsável, sozinho, por nossas decisões, e é lamentável ver pessoas que trabalham na empresa sofrerem cobranças dirigidas como se respondessem pelas medidas isoladamente".

Entenda as acusações

Os usuários que levantaram a hashtag "#TwitterApoiaFakeNews” chamam a atenção em relação à ausência de um recurso contra a propagação de desinformação na versão brasileira da rede. A funcionalidade que denuncia posts com informações falsas já é utilizada nos Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul desde agosto do ano passado.

Durante o lançamento do recurso, a empresa afirmou que, dependendo do resultado nos três países, a ferramenta poderia ser liberada em todo o mundo. Até o momento, porém, não foram divulgadas mais novidades envolvendo a chegada do recurso em outras regiões.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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