Bloqueio no Brasil? Veja alternativas ao Twitter – ou, melhor, ao X
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Nos últimos dias, Elon Musk fez uma série de postagens contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), cujas medidas podem ter como desfecho a proibição do X no Brasil – antigo Twitter, adquirido pelo bilionário em outubro de 2022. Com os rumores de bloqueio no País, alguns usuários têm buscado soluções para continuar as publicações no estilo microblog. Se você é um deles, veja alternativas ao Twitter – ou X, se preferir.
1. Bluesky
Um Twitter descentralizado e idealizado por Jack Dorsey, criador e antigo CEO da plataforma do passarinho azul. Em termos visuais, a estrutura de linha do tempo, as cores e os menus são bastante idênticos. A praticidade de uso, por sua vez, lembra os tuítes curtos, com suporte a mídias e outras funcionalidades. Há também guias separadas para home, pesquisa e notificações, além de um botão de compartilhamento e outro de curtida.
2. Koo
Após Elon Musk assumir o comando do microblog mais popular do mundo em outubro de 2022, muitas das mudanças executadas pelo bilionário deixaram os usuários insatisfeitos e em busca de soluções. O Koo despontou, à época, entre as alternativas ao Twitter. Desenvolvido na Índia, o aplicativo possui limite máximo de até 500 caracteres. Um diferencial é ter menos foco na interação social, sendo mais indicado para quem busca notícias.
3. Threads
Trata-se de uma rede social da Meta vinculada ao Instagram. O Threads permite posts com até 500 caracteres e apresenta botões de curtida, comentário e compartilhamento. Imagens, links e vídeos de até 5 minutos podem ser usados nas publicações. Além disso, o aplicativo permite que os usuários escolham se as respostas serão abertas ao público ou restritas a seguidores ou contas mencionadas. Também é possível controlar quem pode te mencionar ou responder.
4. Mastodon
Permite a publicação de vídeos, fotos e textos de até 500 caracteres em uma linha do tempo que pode ser visitada por outros usuários da plataforma. O grande diferencial do Mastodon, no entanto, está nos chamados servidores. Assim que o usuário faz o cadastro na mídia, é convidado a escolher um servidor para fazer parte. Eles estão divididos por país, cidade ou interesse, como Brasil, Rio de Janeiro e tecnologia. A ideia é que a pessoa seja direcionada para uma comunidade que compartilhe de suas preferências – embora seja possível seguir integrantes de outros grupos.
5. CounterSocial
Última sugestão entre as alternativas ao Twitter, CounterSocial adota uma postura de tolerância zero com ações hostis, contas de bot, trolls e redes de desinformação, além de evitar exibir anúncios ou conteúdo promocional. Por conta disso, é uma mídia social totalmente dependente de doações. Vale destacar que as publicações são exibidas em ordem cronológica e não existe algoritmo de recomendação – você só verá conteúdo de quem escolheu seguir.