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Meta substituirá checagem de fatos por sistema de notas da comunidade
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Meta substituirá checagem de fatos por sistema de notas da comunidade

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ICARO Media Group TITAN
07/01/2025 15h22
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A Meta, empresa controladora do Facebook e Instagram, tomou a decisão de eliminar o sistema de checagem de fatos realizado por terceiros e implementar um sistema de notas da comunidade, em uma mudança planejada para ocorrer inicialmente nos Estados Unidos e possivelmente ser expandida para outros países. A medida foi anunciada por Mark Zuckerberg em um vídeo publicado nas redes sociais nesta terça-feira (7). Com isso, a rede social removerá as agências de checagem profissionais e passará a contar com a participação dos próprios usuários para explicar informações, incluindo links e imagens, as quais serão votadas pela comunidade.

Essa mudança representa uma alteração significativa na forma como a Meta aborda a verificação de fatos em suas plataformas, uma vez que a empresa vinha contando com verificadores externos desde 2016 para identificar e sinalizar conteúdos falsos, reduzindo assim seu alcance e notificando os usuários sobre a veracidade das informações. O objetivo declarado por Zuckerberg com essa transição é o de reduzir erros e simplificar as políticas de conteúdo, ao mesmo tempo em que busca restaurar a liberdade de expressão nas plataformas.

Temas como imigração e gênero serão alvo de uma moderação menos restritiva, enquanto assuntos considerados mais graves, como terrorismo, drogas, golpes e exploração sexual, receberão maior atenção na moderação de conteúdo da Meta. A empresa também anunciou que, apesar de ter reduzido a quantidade de conteúdo político desde 2021 com base no feedback dos usuários, pretende adotar uma abordagem mais personalizada e aumentar o acesso a esse tipo de conteúdo nos feeds dos usuários.

Mark Zuckerberg também fez menção a uma possível parceria com o Governo dos Estados Unidos para resistir a governos que buscam censurar empresas americanas ao redor do mundo. Ao citar exemplos como legislações na Europa que institucionalizam a censura, cortes secretas na América Latina e restrições na China, o CEO da Meta destacou a importância de contar com o apoio do governo para enfrentar essa tendência global.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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