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Pesquisadores japoneses desenvolvem "pele viva" para robôs
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Pesquisadores japoneses desenvolvem "pele viva" para robôs

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ICARO Media Group TITAN
27/06/2024 16h15
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Cientistas da Universidade de Tóquio, no Japão, realizaram uma pesquisa que resultou na criação de uma "pele viva" capaz de ser aplicada nos rostos de robôs, permitindo expressões e gestos mais realistas. A pele é produzida em laboratório a partir de células vivas e busca imitar com precisão as estruturas de tecidos humanos, mas a aparência do produto ainda se distancia da pele humana.

A grande descoberta desse estudo foi encontrar um método para autorregeneração da pele, possibilitando a cicatrização em casos de rompimento ou cortes. Os pesquisadores enfrentaram um dos maiores desafios no desenvolvimento da pele, que foi a sua aderência. Devido à ausência de colágeno e elastina nos robôs, que são elementos essenciais na fixação, os cientistas precisaram fazer pequenos orifícios no robô e aplicar um gel à base de colágeno para permitir a fixação da pele.

Além disso, os cientistas envolvidos na pesquisa atuam na área da robótica biohíbrida, que une aspectos da biologia e da engenharia mecânica. Eles ressaltam a importância de obter a flexibilidade da pele, a fim de evitar riscos como rasgos e cortes. Também esperam que futuros estudos permitam criar uma pele capaz de reproduzir os movimentos humanos e que possua potencial de cicatrização.

Essa descoberta possui grande relevância não só na área da robótica, mas também em outros campos de estudos principalmente ligados à saude e qualidade de visa, como o envelhecimento da pele, a produção de cosméticos e o desenvolvimento de procedimentos cirúrgicos. A pesquisa foi publicada na revista Cell Reports Physical Science.

No entanto, os pesquisadores enfatizam que ainda são necessárias várias etapas e muito tempo para que o uso dessa pele seja uma realidade. Um dos próximos desafios será aumentar a durabilidade e a longevidade da pele cultivada.

Essa inovação mostra mais um passo rumo a um futuro em que robôs serão cada vez mais humanizados, podendo ter pele semelhante à dos seres humanos e apresentando maior capacidade de expressão e interação.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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