7 maiores injustiças da história do The Game Awards
Tecmundo
Todo mundo adora uma polêmica, não importa qual ela seja. E quando falamos de The Game Awards, o assunto não é diferente. De invasões no palco até a anúncios, digamos... inusitados, a premiação rende assuntos que são lembrados por anos, já que algumas pessoas levam o “Oscar dos Videogames” a sério até demais.
Foi numa dessas discussões que reunimos a redação do Voxel para perguntar: quais as maiores injustiças que já aconteceram durante o TGA? Qual jogo não merecia estar ali? Qual título não merecia levar o prêmio?
Bora saber quais são as maiores injustiças da The Game Awards, segundo a galera do Voxel. Ressaltando aqui que todo o conteúdo a seguir é opinativo. Ou seja, você pode concordar ou discordar com ele aí da sua casa — e deixar seu comentário lá no YouTube!
O que define um jogo indie? Essa, meus amigos é uma pergunta que toda vez que acontece no grupo do Voxel rola briga desde a época do TecMundo Games. Indie é uma abreviatura da palavra independente, certo? Logo, estúdios independentes entram no jogo.
A grande maioria desses estúdios possuem equipes de desenvolvimentos minúsculas (ou até de uma pessoa, como Stardew Valley) e um orçamento, digamos... pequeno comparado com AAAs. Pequeno, a gente quer dizer: BEM pequeno. Então, porque num ano onde se tinha Cult of the Lamb, Sifu, Neon White e Tunic, Stray levou? Não que não merecesse, Stray é um ótimo jogo, mas que recebeu um upgrade de orçamento graças ao apoio da Sony — quase o mesmo problema que Dave the Diver está tendo na edição de 2023. A pergunta que fica é: essa categoria é justa com estúdios independentes?
O roguelite de cartas da Daniel Mullins Games tinha tudo pra levar o Melhor Indie de 2021: jogo de cartas extremamente balanceado, história cativante, um clima de terror que até então seria impossível imaginar num jogo de tabuleiro e um final surpreendente. Tudo isso com um orçamento pequeno.
A revolta? Inscryption perder para Kena: Bridge of Spirits. Kena não é um jogo ruim, não estamos dizendo isso! Mas, um jogo de aventura em terceira pessoa não é como se fosse a invenção da roda, todos nós já jogamos algo assim algum dia. Porém, quem deu essa opinião discorda de tudo isso.
Stardew Valley já foi considerado como “um dos melhores jogos de todos os tempos”, mas nunca ganhou nada no The Game Awards. Criado e desenvolvido por apenas uma pessoa, o jogo foi lançado em 2016 e ainda recebe atualizações até hoje, mas jamais ganhou uma estatueta no TGA.
O jogo até concorreu como melhor indie em 2016, em sua única indicação, mas acabou perdendo. Nos anos seguintes, mesmo recebendo ótimas atualizações gratuitas, o título nunca apareceu na categoria de melhor jogo contínuo.
Não é só de jogos que iremos falar aqui, mas também de atuações! Aliás, SETE atuações diferentes dentro de um jogo! Logan Cunningham, o intérprete de Hades, Poseidon, Caronte, Aquiles, Asterius e do Narrador acabou perdendo pra Laura Bailey, a Abby de The Last of Us Part II.
Tá, o Logan concorreu só ao papel de Hades e não pelos outros seis? Sim. Laura entregou uma performance incrível ao interpretar e transparecer toda a dor que a Abby passou durante o jogo? Também. Porém fica aqui nossa indignação por todo o trabalho que Logan teve durante a dublagem de Hades, fazendo majestosamente bem todas as vozes que eram suas. Nosso prêmio é pra você!
Essa aqui foi um prêmio que até agradou parte do povo na época, mas envelheceu como leite no sol. O jogo multiplayer Overwatch ganhou a estatueta em cima de jogos amados pelo público, como DOOM, o brilhante indie Inside, o injustiçado Titanfall 2 e o famoso Uncharted 4: A Thief's End.
Enquanto o jogo da Blizzard teve um ano de 2016 brilhante, com o passar do tempo a carroça desandou. O game ocasionalmente acabou perdendo o impulso e só voltou a brilhar novamente com o lançamento de Overwatch 2, que vez ou outra protagoniza algumas polêmicas online.
Eu falei que Hades ia voltar... diretamente do Tártaro para assombrar The Last of Us Part II. Pra você, público que em 2020 jogou esses dois jogos, nos responda: Hades merecia levar a estatueta de Melhor Jogo do Ano? Segundo alguns da redação, sim.
Os motivos? A história de The Last of Us 2 não era algo novo, já que o arco de vingança já foi visto em diversas histórias no cinema, além de melhorar algumas mecânicas do jogo de 2013 e não inovando em muita coisa além disso. Ao contrário de Hades, que elevou o gênero roguelike, disseminando para mais públicos, além do gameplay punitivo mas fluido e um level design de causar inveja, tudo graças ao seu acesso antecipado, usado para melhorias antes de seu lançamento final.
Acreditem: essa briga acontece há três gerações do Voxel, e duvido que vá acabar tão cedo.
O último item da lista de injustiças rende briga em todo canto obscuro da internet, cada fórum, cada comentário do YouTube e em toda TGA que se preze desde 2018: Red Dead Redemption 2 merecia vencer jogo do ano muito mais que God of War. Os motivos? Vários.
Red Dead Redemption 2 nos transporta diretamente aos Estados Unidos de 1899, elevando o gameplay do primeiro jogo a décima potência, te dando diversas opções de customização de armas, montaria e uma exploração incrível. Além de detalhes únicos no dia a dia: a ferrovia é construída durante a jogatina, NPCs tem suas próprias vidas e constroem casas, os pelos da sua barba crescem em tempo real! São muitos detalhes.
Além de claro, um modo online que está vivo até hoje e uma história de redenção que faz qualquer marmanjo chorar. God of War tem seus muitos méritos: um gameplay totalmente diferenciado dos outros jogos da franquia, sistema de aprimoramento dos personagens lisinho, além da história de pai e filho que, com certeza, tocou diversos corações, mas... não é Red Dead 2. Sim, claro espectador: injustiças acontecem, mas essa aqui ultrapassou todos os limites da sanidade humana.
Mas como nosso velho ditado diz: gosto é que nem a cavidade que fica no meio das nádegas, cada um tem o seu. Não levem essa lista a sério demais, afinal todos podemos discordar sem concordar... ou concordar sem discordar, enfim.
E para você: qual é a maior injustiça já cometida no The Game Awards? Será que teremos algum momento controverso na edição deste ano? Comente lá no YouTube do Voxel!
Os jogos mais INJUSTIÇADOS da HISTÓRIA da TGA!
Todo mundo adora uma polêmica, não importa qual ela seja. E quando falamos de The Game Awards, meus amigos - aí a coisa começa a feder. De invasões no palcoaté a anúncios, digamos... inusitados, a The Game Awards rende assuntos que são lembrados por anos, já que algumas pessoas levam o “Oscar dos Videogames” a sério até demais. Foi numa dessas discussões que reunimos estes cinco seres da redação do Voxel para perguntar: pra eles, quais as maiores injustiças que já aconteceram na TGA?Qual jogo não merecia estar ali?
Não vamos citar quem deu cada opinião, porém as redes sociais de cada um tá aqui na descrição pra você reclamar a vontade na DM de cada um. Borasaber quais são as maiores injustiças da The Game Awards!
Stardew Valley nunca ter ganho NADA
Como um jogo que já foi considerado como “um dos melhores jogos de todos os tempos”, criado e desenvolvido por apenas UMA pessoa, lançado em 2016 e que ainda recebe atualizações até hoje, sete anos depois de seu lançamento não recebeu os prêmios de Melhor Indie ou até Ongoing Game? Nem a gente nem Eric Barone sabe. Stardew Valley, o jogo de fazenda baseado em Harvest Moon que é amado por muitos abre a lista de injustiças da TGA, mostrando que nem todo jogo bom ganha o tão cobiçado... o que é isso, uma pessoa? Tá, o cobiçado troféu da The Game Awards. E cá entre nós: nesse mesmo ano tinha The Witness, Firewatch e Inside concorrendo a melhores indies, ia ser difícil de qualquer jeito. Mas nada justifica não receber Ongoing Game! Estamos de olho, Geoff.
Logan Cunninghamperder para Laura Bailey
Não será a última vez que Hades vai aparecer nessa lista, viu! Estamos guardando o melhor pro final. Não é só de jogos que iremos falar aqui, mas também de atuações! Aliás, SETE atuações diferentes dentro de um jogo! Logan Cunningham, o intérprete de Hades, Poseidon, Caronte, Aquiles, Asterius e do Narradoracabou perdendo pra Laura Bailey, a Abby de The Last of Us Part II. Tá, o Logan concorreu só ao papel de Hades e não pelos outros seis? Sim. Laura entregou uma performance incrível ao interpretar e transparecer toda a dor que a Abby passou durante o jogo? Também. Porém fica aqui nossa indignação por todo o trabalho que Logan teve durante a dublagem de Hades, fazendo majestosamente bem todas as vozes que eram suas. Nosso prêmio é pra você!
Inscryption ter perdido pra Kena
O roguelite de cartas da Daniel Mullins Games tinha tudo pra levar o Melhor Indie de 2021: jogo de cartas extremamente balanceado, história cativante, um clima de terror que até então seria impossível imaginar num jogo de tabuleiro e um final surpreendente. Tudo isso com um orçamento pequeno. A revolta? Inscryption perder para Kena: bridge of the Spirits. Kena não é um jogo ruim, não estamos dizendo isso! Mas, um jogo de aventura em terceira pessoa não é como se fosse a invenção da roda, todos nós já jogamos algo assim algum dia. Porém, quem deu essa opinião discorda de tudo isso. Quem aqui da redac1ão gosta de indie mesmo? Comentem aí embaixo.
Hades ter perdido pra The Last of Us Part II
Eu falei que Hades ia voltar... diretamente do Tártaro para assombrar The Last of Us Part II. Pra você, público que em 2020 jogou esses dois jogos, nos responda: Hades merecia levar a estatueta de Melhor Jogo do Ano? Segundo alguns da redação, sim. Os motivos?A história de The Last of Us 2 não era algo novo, já que o arco de vingança já foi visto em diversas histórias no cinema, além de melhorar algumas mecânicas do jogo de 2013 e não inovando em muita coisa além disso. Ao contrário de Hades, que elevou o gênero roguelike e disseminando paramais públicos, além do gameplay punitivo mas fluido e um level design de causar inveja, tudo graças ao seu acesso antecipado, usado para melhorias antes de seu lançamento final. Acreditem: essa briga acontece há três gerações do Voxel, e duvido que vá acabar tão cedo.
God of War ganhar de Red Dead Redemption 2
O último item da lista de injustiças rende briga em todo canto obscuro da internet, cada fórum, cada comentário do YouTube e em toda TGA que se preze desde 2018: Red Dead Redemption 2 merecia vencer jogo do ano muito mais que God of War. Os motivos? Vários. Red Dead Redemption 2 nos transporta diretamente aos Estados Unidos de 1899, elevando o gameplay do primeiro jogo a décima potência, te dando diversas opções de customização de armas, montaria e uma exploração incrível, além de detalhes únicos no dia a dia (a ferrovia é construída durante a jogatina, NPCs tem suas próprias vidas e constroem casas, os pelos da sua barba crescem em tempo real! Poderíamos listar detalhes até amanhã aqui). Além de claro, um modo online que está vivo até hoje e uma história de redenção que faz qualquer marmanjo chorar.God of War tem seus MUITOS méritos: um gameplay totalmente diferenciado dos outros jogos da franquia, sistema de aprimoramento dos personagens lisinho, além da história de pai e filho que com certeza tocou diversos corações, mas... não é Red Dead. Sim, claro espectador: injustiças acontecem, mas essa aqui ultrapassou todos os limites da sanidade humana!
Que listinha, eim! Mas como nosso velho ditado diz: gosto é que nem a cavidade que fica no meio das nádegas, cada um tem o seu. Não levem essa lista a sério demais, afinal todos podemos discordar sem concordar... ou concordar sem discordar, enfim. Concordam com a gente? Acharam um absurdo essa lista? Não deixa de comentar aí embaixo, pô! E claro, se inscreva no canal caso ache que a gente mereça e não deixa de compartilhar o vídeo. Nos sigam nas redes sociais que estão aqui na descrição do vídeo também, beleza? Abraços e fui!
Stray ter ganho como indie do ano
O que define um jogo indie? Essa, meus amigos é uma pergunta que toda vez que acontece no grupo do Voxel rola briga desde a época do TecMundo Games. Indie é uma abreviatura da palavra independente, certo? Logo, estúdios independentes entram no jogo. A grande maioria desses estúdios possuem equipes de desenvolvimentos minúsculas (ou até de uma pessoa, como Stardew Valley) e um orçamento, digamos... pequeno comparado com AAAs. Pequeno, a gente quer dizer: BEM pequeno. Então, porque num ano onde se tinha Cult of the Lamb, Sifu, Neon White e Tunic, Stray levou? Não que não merecesse, Stray é um ótimo jogo... com um orçamento grande por trás, quase o mesmo problema que Dave the Diver está tendo na edição de 2023. A pergunta que fica é: essa categoria é justa com estúdios independentes?