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#AstroMiniBR: a diversidade das galáxias irregulares no Universo!
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#AstroMiniBR: a diversidade das galáxias irregulares no Universo!

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Tecmundo
19/02/2024 21h00
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O TecMundo e o #AstroMiniBR selecionaram, algumas das melhores curiosidades astronômicas da semana, produzidas pelos colaboradores do perfil no X para compartilhar com você o universo fantástico da astronomia. Confira!

quando pensamos em galáxias pensamos numa espiral perfeita como na primeira foto né?

mas cerca de 20% das galáxias próximas são galáxias irregulares, como as outras 3!

são galáxias de formas literalmente irregulares e podem ser formadas por interações de galáxias#AstroMiniBR pic.twitter.com/SjyUEOMHx2

As galáxias irregulares, incríveis ilhas cósmicas de vasta diversidade morfológica, desafiam os padrões estruturais convencionais, apresentando-se como grandes acúmulos caóticos de estrelas, poeira e gás. 

Em contraste com suas primas mais organizadas, as espirais e elípticas, as galáxias irregulares não obedecem a uma forma simétrica definida, exibindo uma riqueza de formas e tamanhos. Acredita-se que muitas dessas galáxias tenham passado por interações gravitacionais intensas, resultando em aparências únicas e incomuns. 

Observações detalhadas desses sistemas revelam regiões de formação estelar ativa, com aglomerados de estrelas jovens que pintam um quadro dinâmico de evolução galáctica. 

Embora essas galáxias irregulares constituam uma minoria em número quando comparadas às galáxias mais comuns, a quantidade de sistemas irregulares ainda é significativa no Universo: na vizinhança da Via Láctea, por exemplo, estima-se que existam várias dezenas de galáxias irregulares, sendo, inclusive, alguma das mais próximas de nós. 

O estudo das galáxias irregulares permite uma compreensão mais profunda dos processos dinâmicos da formação e evolução galáctica e também do Cosmos como um todo.

Carnaval tá no fim mas o Universo continua exalando cor e brilho ?

um exemplo disso são as regiões de formação estelar. as cores* que vemos dependem da composição dos gases que estão ali presentes, iluminados pela radiação das estrelas recém criadas#AstroMiniBR pic.twitter.com/pCWCdkYHfd

O carnaval deste ano pode ter chegado ao fim, mas nas nebulosas o colorido e o brilho não acabam nunca! As nebulosas são nuvens interestelares compostas por poeira, gases e partículas energética s, desempenham um papel fundamental no ciclo de vida estelar e na evolução das galáxias. 

As deslumbrantes imagens astronômicas dessas estruturas revelam uma paleta rica de cores vivas que, na verdade, traduzem processos físicos e químicos complexos. As tonalidades avermelhadas frequentemente associadas a essas nebulosas são o resultado da emissão de hidrogênio ionizado, indicando regiões de intensa atividade de formação estelar.

À medida que as estrelas nascem nas profundezas dessas nebulosas, elas liberam radiação ultravioleta, energizando o gás ao seu redor e proporcionando um espetáculo visual representado por tonalidades mais azuladas. 

Além de sua beleza estonteante, as nebulosas de formação estelar representam laboratórios cósmicos onde os elementos essenciais à vida são forjados, uma vez que, através da dança gravitacional que dura milhões de anos, a matéria interestelar nas nebulosas condensa-se para formar sistemas solares completos.

Mimas é a lua de Saturno com a órbita mais interna e é um dos corpos mais #macetados do Sistema Solar! A macetada que gerou a cratera Herschel, com 139 km de diâmetro (1/3 do diâmetro total de Mimas) por pouco não desintegrou o satélite. #AstroMiniBR #Macetando pic.twitter.com/yvRG8rrm6a

Estrela da Morte? Não! O que você está vendo nas imagens acima é Mimas, um dos satélites naturais de Saturno, o senhor dos anéis do sistema solar. Essa lua revela uma peculiaridade única e intrigante que captura a atenção dos cientistas há décadas: a cratera Herschel, que possui um diâmetro impressionante de cerca de 139 quilômetros, aproximadamente um terço do diâmetro total da lua. 

A cratera Herschel que, sim, confere a Mimas uma semelhança notável com a Estrela da Morte de Star Wars, levanta questões fundamentais sobre o processo de formação de satélites naturais e sobre os processos geológicos envolvidos. A borda afiada e a profundidade da cratera sugerem um evento cataclísmico em tempos antigos, possivelmente uma colisão violenta que, de alguma forma, não fragmentou completamente a pequena lua.

Análises e estudos de objetos celestes como estes são fundamentais para compreendermos melhor os processos de formação e evolução do nosso sistema solar.

Curtiu o conteúdo? Então, fique sempre atualizado sobre as últimas curiosidades da astronomia aqui no TecMundo. Até a próxima!

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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