#AstroMiniBR: a Voyager 1 está com dificuldades de contato!

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As sondas gêmeas Voyager 1 e Voyager 2 são as missões mais antigas da NASA ainda em funcionamento. Lançadas ao espaço em 1977, são as únicas sondas da história que já saíram do Sistema Solar rumo ao espaço interestelar.

Inicialmente lançadas para estudar Júpiter e Saturno , as sondas foram previstas para durar apenas cinco anos, mas, após fazer uma série de descobertas revolucionárias, a NASA alargou ambas as missões em direção aos confins do nosso sistema estelar. 

Contudo, esta semana a agência espacial estadunidense reportou que a Voyager 1 está passando por uma falha que a faz enviar um padrão repetitivo e sem sentido de uns e zeros de volta à Terra. A espaçonave ainda é capaz de receber e executar comandos enviados a ela, mas não é capaz de transmitir dados científicos ou de engenharia. 

Depois de, descartar outras possibilidades, a equipe da Voyager determinou que os problemas da nave espacial resultam de um dos seus três computadores, denominado sistema de dados de voo (FDS, da sigla em inglês). Na última semana, os engenheiros tentaram reiniciar o FDS para ver se conseguiam resolver o problema, mas a sonda ainda não está retornando dados utilizáveis.

A chuva de meteoros Gemínidas, ou geminídeos, é um espetáculo celestial impressionante que ocorre anualmente, em meados de dezembro, geralmente entre os dias 7 e 17.

Originária do asteroide 3200 Phaeton, esta chuva de meteoros é considerada o melhor evento de sua categoria e é única por várias razões: em contraste com a maioria das chuvas de meteoros que têm origens cometárias, as Gemínidas surgem de detritos liberados pelo asteroide à medida que ele se aproxima do Sol, resultando na passagem de meteoros particularmente brilhantes e coloridos que cortam o céu noturno terrestre. 

O nome Gemínidas deriva da constelação Gêmeos , pois o ponto radiante, isto é, a região do céu onde os meteoros parecem se originar, está localizado próximo a essa constelação. A intensidade das Gemínidas tem crescido nas últimas décadas, produzindo até 120 meteoros por hora no momento máximo de sua atividade, que este ano ocorreu na noite do dia 15 de dezembro. 

Registros desse evento espetacular foram feitos pela equipe do Observatório do Pico dos Dias e do Céu Profundo e estão mostradas nas imagens acima!

O Extremely Large Telescope (ELT) representa uma proeza tecnológica e científica sem precedentes no campo da astronomia. Como claramente indicado no seu nome, este telescópio gigantesco é o maior do seu tipo, projetado para coletar luz de forma excepcional e oferecer uma visão sem precedentes do Cosmos.

Atualmente em estágio de construção no deserto do Atacama, no Chile, o ELT será equipado com um espelho primário extremamente grande, com cerca de 39 metros de diâmetro. Essa dimensão colossal permitirá ao ELT capturar e analisar luz de estrelas e galáxias distantes com uma resolução sem precedentes , proporcionando avanços significativos em diversos campos da astronomia. 

Além do seu tamanho impressionante, o ELT é equipado com as tecnologias mais avançadas disponíveis atualmente, como um sistema de óptica adaptativa, que corrige as distorções causadas pela atmosfera terrestre em tempo real. Isso permitirá um alto nível de nitidez nas imagens astronômicas, mesmo de objetos do universo profundo. 

O ELT está destinado a desempenhar um papel fundamental nas descobertas astronômicas futuras e será complementar a diversos outros telescópios e observatórios de última geração previstos para as próximas décadas!  

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