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#AstroMiniBR: as estrelas mais comuns do Universo!
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#AstroMiniBR: as estrelas mais comuns do Universo!

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Tecmundo
05/02/2024 22h00
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O TecMundo e o #AstroMiniBR, selecionam toda a semana, as melhores curiosidades astronômicas, produzidas pelos colaboradores do perfil no X para compartilhar com você, um pouco mais do inusitado e fantástico universo da astronomia. Confira!

As Plêiades, também conhecidas como o aglomerado estelar M45, são um dos tesouros mais deslumbrantes do nosso céu noturno. Este aglomerado aberto é composto por jovens estrelas azuis , envoltas por uma nebulosidade tênue de poeira interestelar.

Localizadas na constelação de Touro, as Plêiades são um espetáculo celestial cativante, facilmente visíveis a olho nu em noites escuras e longe da poluição luminosa. Composta por mais de 1.000 estrelas, a formação é dominada por sete estrelas principais que, segundo a mitologia grega, representam as sete filhas do titã Atlas, conhecidas como as Plêiades. 

Para encontrar as Plêiades no céu noturno, os observadores podem procurar a região do Touro durante o outono e o inverno no hemisfério norte, ou na primavera e verão no hemisfério sul. O aglomerado é notavelmente visível a olho nu como um conjunto de estrelas brilhantes em uma formação compacta. Binóculos ou um pequeno telescópio revelarão mais estrelas e detalhes da nebulosidade que envolve esse aglomerado estelar fascinante. 

Desde tempos remotos, esse conjunto estelar tem inspirado mitos e lendas de vários povos ao redor do mundo , perpetuando sua magia não apenas na astronomia, mas também na rica tapeçaria da história cultural humana.

Compreendendo cerca de 70-80% de todas as estrelas no Universo, as anãs vermelhas se destacam como as estrelas mais comuns na vastidão cósmica. Esses astros intrigantes são conhecidos por sua relativa pequenez e temperatura mais baixa em comparação com estrelas como o nosso Sol e brilham em tons suaves de vermelho, indicando temperaturas superficiais que podem variar de aproximadamente 2.500 a 4.000 graus Celsius.

Apesar de sua modéstia em tamanho, essas estrelas têm uma longevidade notável, podendo queimar por bilhões de anos. Sua abundância e longevidade fazem delas protagonistas na narrativa cósmica, influenciando a dinâmica e a evolução de galáxias inteiras ao longo das eras astronômicas. 

O segredo da prevalência das anãs vermelhas está em sua eficiência energética: em comparação com estrelas maiores, como o Sol, elas consomem seu combustível nuclear a uma taxa mais lenta, permitindo uma existência muito mais duradoura.

O estudo detalhado desses astros não apenas lança luz sobre os processos fundamentais de formação estelar, mas também nos oferece insights cruciais sobre as condições que podem propiciar a existência de vida em outras partes do universo, uma vez que muitas das anãs vermelhas possuem sistemas planetários em suas órbitas .

A missão SLIM (Smart Lander for Investigating Moon) da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) representa um avanço significativo na exploração lunar.

O veículo de aterrissagem LEV-2, parte integrante dessa missão, incorpora tecnologias inovadoras para realizar uma análise abrangente da superfície lunar. Equipado com sistemas avançados de navegação e instrumentação científica de última geração, o LEV-2 visa aprofundar nossa compreensão sobre a geologia lunar e as condições de superfície. 

Sua capacidade de executar manobras precisas de aterrissagem permitirá uma investigação detalhada em locais específicos da Lua, ampliando os horizontes da pesquisa espacial e contribuindo para o desenvolvimento de futuras missões de exploração lunar e além. 

A missão SLIM fez seu pouso lunar histórico no dia 19 de janeiro deste ano, também liberando com sucesso um par de pequenos rovers na superfície pouco antes do pouso. A aterrissagem SLIM fez do Japão o quinto país a pousar na Lua, mas problemas com a geração de energia significaram que o tempo ativo da nave espacial na superfície foi reduzido.

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Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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