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OpenAI ainda deve demorar para lançar GPT-5 oficialmente; veja
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OpenAI ainda deve demorar para lançar GPT-5 oficialmente; veja

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Tecmundo
09/06/2023 18h30
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O GPT-5 segue nos planos da OpenAI , empresa financiada pela Microsoft responsável pelo Chatbot de Inteligência Artificial (IA). Porém, a ferramenta ainda deve demorar um pouco para ser lançada oficialmente. Isso porque o CEO da OpenAI, Sam Altman, garantiu que a companhia não começou a treinar o GPT-5 ainda, cumprindo sua promessa de não trabalhar no projeto logo depois do surgimento do GPT-4. 

Durante um conferência realizada pelo jornal indiano Economic Times, Altman afirmou que, por enquanto, o GPT-5 está apenas no papel e que sua equipe de profissionais ainda está no processo de mapear ideias. "Nós temos muito trabalho para fazer antes de começar esse modelo. Temos trabalhado em novas ideias que achamos necessárias para ele [GPT-5], mas, com certeza, não estamos nem perto de começar", disse.

Sam Altman, CEO da OpenAI.Sam Altman, CEO da OpenAI.

Lembrando que, no final de março deste ano, uma carta aberta com mais de 1.100 assinaturas (incluindo as de Elon Musk e Steve Wozniak) começou a circular pedindo para que "todos os laboratórios de IA pausassem imediatamente, por pelo menos 6 meses, todos os treinamentos para sistemas de IA que fossem mais poderosos do que o do GPT-4". Em concordância, Altman disse que não pretendia trabalhar no GPT-5 por um tempo. 

O chefe da OpenAI, ainda durante a conferência, também falou sobre as preocupações que muitas figuras do campo de IA têm sobre os rápidos avanços de tecnologias como o ChatGPT , que podem trazer alguns perigos. Sobre isso, Altman afirmou que sua empresa sempre avalia os potenciais riscos e que tem buscado, inclusive, medidas mais precisas para tanto, com auditorias externas e testes de segurança. "Quando nós terminamos o GPT-4, nos levou mais do que seis meses até que estivéssemos prontos para lançá-lo", declarou. 

Por fim, Altman também disse ser contra a regulação de pequenas startups de IA. "A única regulação que pedimos é para nós mesmos e empresas maiores".

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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