Preservação e evolução podem e devem caminhar juntas
Tecmundo
Dia 5 de junho celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente e a maioria das falas ao longo de todo o mês levantam, com razão, pautas urgentes sobre preservação, sustentabilidade, uso consciente dos recursos naturais. O problema é que, geralmente, o discurso para por aí, jogando para o universo várias sugestões do que fazer, sem sugerir quem, ou menos ainda, como.
Em alguns casos, inclusive, esses temas são apresentados como incompatíveis com os avanços tecnológicos. É como se a única forma de lidar com os problemas ambientais fosse abandonar a tecnologia, quando, na verdade, é justamente nela que encontramos respostas para algumas das questões mais urgentes , principalmente quando falamos de sustentabilidade.
(GettyImages/Reprodução)
Empresas e órgãos oficiais estão começando a entender que sem práticas sustentáveis de desenvolvimento, os colapsos ambiental e econômico ficam mais distantes da ficção e próximos da realidade. É por isso que nos últimos anos temos falado muito sobre ESG, ou “sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa” em inglês.
Isso significar vincular metas econômicas diretamente à preservação ambiental, e as inovações tecnológicas são a principal ferramenta para isso. Cada vez mais, corporações, em especial as Big Techs, estão pensando em projetos que alinham suas capacidades tecnológicas a aplicações reais para abordar as raízes de alguns problemas ambientais, e não apenas medidas paliativas que servem como publicidade e nada mais.
Como empresa de tecnologia sabemos que ainda temos muito a melhorar no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas, mas estamos trilhando um caminho de sucesso para cada dia termos mais conciencia ambiental e social não só na Intel mas em todo o ecossistema de tecnologia.