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Quais os piores e melhores jogos de 2023, segundo a crítica? Veja o ranking
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Quais os piores e melhores jogos de 2023, segundo a crítica? Veja o ranking

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Tecmundo
31/12/2023 18h00
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O que falar de 2023? Para muitos, esse foi um dos melhores anos para o mundo dos videogames em muito tempo. Todo mês teve pelo menos um grande título e algumas surpresas que mexeram com o bolso das pessoas. Foi um ano tão especial que decidimos fazer um episódio desse quadro especial para ele. Esse é o Pior ao Melhor de 2023. Aqui estão nossos critérios, prestem bastante atenção:

Bora para a lista!

E começamos a lista com empate. Quantum Error é um jogo de terror que leva a sério demais seu gênero. O título é um FPS futurista em que o jogador entra no papel do capitão Jacob Thomas para conter uma emergência no centro de pesquisa Monad Quantum, colocando ele no meio de chamas e monstros. O que até poderia ser um título interessante, foi massacrado pelos analistas por conta da sua narrativa, ritmo lento, inimigos genéricos, péssima atuação e level design pobre. Tudo isso rendeu a ele 41 de nota.

Também em quarto lugar, temos Testament: The Order of High-Human. Esse jogo de fantasia medieval é uma tentativa de replicar o sucesso de The Elder Scrolls V: Skyrim, misturando RPG e metroidvania que coloca o jogador no papel do líder dos seres humanos supremos, Aran, protegendo seu reino de diversas ameaças. Acontece que ele pegou todas as partes ruins de Skyrim e focou nisso. O game é frustrante, bugado e fraco, que abusa na duração e não diverte. Sua nota é 41.

Em terceiro lugar, temos essa bomba que já avisava há tempos que ia explodir. The Lord of the Rings - Gollum se passa entre os eventos de O Hobbit e A Sociedade do Anel, com o jogador controlando Gollum, que está buscando Bilbo Baggins para recuperar o Um Anel. O game é do gênero point-and-click e sofreu muitos problemas durante seu desenvolvimento. Seu desempenho foi tão pífio que a desenvolvedora, Daedalic Entretainment, cancelou seus planos para outros jogos da franquia, fez uma demissão em massa e mudou seu foco para publicação de jogos. As críticas ficaram para os movimentos de câmera, os diversos bugs, o péssimo design de missões, a quantidade de travamentos fatais, o downgrade na modelagem do protagonista e a interface do usuário ruim. Sua nota é 38,3.

Em segundo lugar, um novo jogo de uma clássica franquia, que não deu nem um pouco certo. Flashback 2 é um platformer cinematográfico que coloca o jogador no papel de Conrad B. Hart, um jovem agente especial que deve confrontar os Morphs e acabar com seus planos de escravizar todo o Sistema Solar. Os acertos do passado do designer Paul Cuisset não se repetiram aqui e o jogo é um desastre. Instabilidade na performance, péssimo sistema de mira, mixagem de som ruim nas vozes, animações mal feitas e muitos bugs. O jogo ficou com 33 de nota.

E em primeiro lugar na lista dos piores jogos de 2023, essa aberração que é até difícil chamar de jogo. Greyhill Incident é um survivor horror que se passa durante a invasão alienígena de greys na fictícia Greyhill. Os jogadores devem ser furtivos para ajudar outros habitantes do lugar. Bom, já dá pra imaginar que ele não é nada além de uma aberração. Os analistas criticaram duramente seu enredo, jogabilidade, atuação e diálogos, ou seja, pouca coisa. Ele ficou com 32 de nota.

Começamos a lista dos melhores com o remake de um jogo e terror amado e aclamado. Resident Evil 4 segue a mesma linha de reimaginação que a Capcom vem fazendo nos últimos anos. A história se mantém a mesma do original, com o agente especial Leon Kennedy encarregado de resgatar Ashley Graham, a filha do presidente dos Estados Unidos. Essa missão o colocará frente-a-frente com um culto bizarro e uma cacetada de pessoas infectadas com um parasita perigoso chamado Las Plagas. Algumas das novidades e diferenças dessa versão são uma câmera acima do ombro mais próxima do personagem, um sistema de criação de itens, a possibilidade de andar e usar a arma, uma nova mecânica de parry e a arma de Leon agora possui um medidor de durabilidade. Assim como era esperado, o jogo foi um completo sucesso. Ele foi elogiado por suas novas áreas, pela Ashley não é mais uma personagem insuportável, a história tem mais contexto e se liga melhor com Resident Evil 2 e, por fim, o combate é extremamente satisfatório. Sua nota é 

Em terceiro lugar temos jogo do encanador bigodudo mais amado dos games. Super Mario Bros. Wonder é o primeiro jogo 2D do personagem desde New Super Mario Bros. U, do WiiU. Entre as novidades que o jogo trouxe, temos o poder que transforma o personagem em elefante, outro que dá ao jogador um chapéu de broca, mudanças doidas na fase graças às coletáveis Wonder Seeds. Ele tem suporte para até 4 pessoas por fase local e multiplayer e 8 personagens disponíveis. E para nós, brasileiros, ele ainda tem um grande diferêncial que é estar completamente localizado para o nosso idioma, contando com dublagem de alguns personagens. O jogo foi extremamente elogiado pela midia especializada, dizendo que ele é elegante, nítido e inteligente, com muitos classificando ele como o melhor Mario 2D desde Super Mario World, lançado em 1990. Sua nota é 92.

Em segundo lugar, um título que ficou meio esquecido no churrasco. Lançado no comecinho do ano, Metroid Prime Remastered é uma versão em alta resolução do clássico jogo do GameCube. A remasterização feita pelo Retro Studios trouxe novos visuais, esquema de controles atualizados e novos desbloqueáveis, mantendo toda a essência e história do título original. Ele foi muito elogiado, com analistas dizendo que ele foi um exemplo perfeito de como homenagear um clássico aclamado e trazê-lo para uma nova geração. Porém, vale ressaltar que ele recebeu críticas por não creditar os desenvolvedores responsáveis pela versão original e nem do Wii. De qualquer forma, ele recebeu 94 de nota.

E temos um empate em primeiro lugar. Começamos com The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom. O game é uma continuação de The Legend of Zelda: Breath of the Wild e acompanha Link na sua tarefa de salvar a Princesa Zelda e evitar que o mundo seja destruído pelo Demon King. Ainda que mantenha parte do mapa game anterior, ele apresenta uma nova área no céu e uma abaixo, tornando a aventura e a exploração mais vertical. Uma das novidades aqui são os dispositivos Zonai, que o jogador pode usar para combate, propulsão, exploração e outras coisas. Essas habilidades substituem as runas de Breath of the Wild e trazem uma nova gama de possibilidades para os jogadores. Manter a vibe do seu antecessor ao mesmo tempo que apresenta boas novidades foi uma ótima jogada da Nintendo, fazendo com que o jogo fosse aclamado por público e mídia. Entre os elogios recebidos, temos o maravilhoso mundo aberto, as novas ferramentas de criação, a história emocionante e envolvente e diversos momentos audaciosos para a franquia. Sua nota é 96.

E pra fechar o vídeo, também em primeiro lugar temos Baldur’s Gate 3. O game é baseado no sistema de RPG de mesa Dungeons & Dragons e estava disponível por meio de acesso antecipado de 2020, mas recebeu sua terceira parte só esse ano, concluindo assim seu desenvolvimento.

Ele pode ser jogado de forma solo ou multiplayer, com os jogadores escolhendo uma de 12 classes, 48 subclasses e 11 raças. Não só isso, mas a parte de personalização de personagens é bem extensa. O combate é em turnos, com cada membro do grupo e os adversários individualmente realizando suas ações.

Por fim, a história é recheada de conteúdos, com uma quantidade gigante de missões para serem feitas e com uma trama que se adapta segundo as escolhas dos jogadores. O título foi absoluta e completamente aclamado por todos os quantos. Os elogios vão desde o ótimo elenco de personagens até o combate incrível, passando pela liberdade que ele apresenta e o incrível modo cooperativo. Sua nota é 96.

E para você: qual foi o melhor jogo de 2023? Comente nas redes sociais do Voxel!

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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